"O princípio gerador de toda criação, de toda destruição é a imaginação. [...] Cápsulas de imaginação deveriam ser incentivadas em todas as ações de arte, nas ciências, nas escolas, templos, onde houver qualquer dimensão que trate da subjetividade humana."
Nos 14 ensaios reunidos neste volume, a crítica de cultura Marta Porto propõe políticas culturais que derivam da matéria-prima que é a imaginação como base para uma nova visão de democracia, mais inclusiva, mais abrangente e consequentemente mais humana.
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