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O que deusas gregas, egípcias, hindus e japonesas, orixás, mulheres míticas amazônicas e índias têm em comum? Todas elas são protagonistas de mitos que foram transmitidos oralmente ao longo de gerações e que ainda hoje ressoam em nossas vidas, abrindo espaço para a reflexão, o autoconhecimento e a compreensão da cultura patriarcal em que vivemos desde o fim das religiões politeístas consideradas ¿primitivas¿. Neste livro, a autora apresenta 20 mitos de deusas das mais diversas culturas e, a partir dessas breves histórias, discute os ensinamentos que esses mitos podem trazer para as mulheres contemporâneas. Afinal, o processo de afirmação feminina na sociedade atual é ainda muito incipiente diante de mais de 2 mil anos de dominação patriarcal.
Este livro reúne histórias de várias meninas incríveis! São histórias de conquistas, de superação, de criação, de desenvolvimento de autoestima e muito mais! A partir de uma ação nas mídias sociais nos canais de meninasincriveis, convidamos meninas de todo o Brasil a nos enviarem histórias que narrassem suas experiências e tivessem como foco o empoderamento feminino. E para essa rede continuar se multiplicando, a cada livro vendido, um será doado para escolas, organizações e para meninas diretamente.
Sinopse: O pato Fred morava no pátio de uma escola e tinha muitos amigos e amigas. A vida corria às mil maravilhas, até que ele teve uma notícia grandiosa sobre si mesmo. O que você faria se descobrisse que não é quem pensava ser? Como será que o pato Fred lidou com a novidade? O que será que seus amigos pensaram?
A mulher negra é a síntese de duas opressões, de duas contradições essenciais a opressão de gênero e a da raça. Isso resulta no tipo mais perverso de confinamento. Se a questão da mulher avança, o racismo vem e barra as negras. Se o racismo é burlado, geralmente quem se beneficia é o homem negro. Ser mulher negra é experimentar essa condição de asfixia social.
Janaína, uma jovem sereia ¿ filha de uma sereia e um baiacu ¿ e o elefante africano Kuami se envolvem em uma aventura para libertar a mãe de Kuami, Dara, de perigosos traficantes de animais. Com uma narrativa ágil e personagens representativos, Cidinha da Silva constrói uma trama que tange críticas ao agronegócio, à exploração irracional da Natureza, a formas contemporâneas de escravidão e ao maltrato de animais, ao mesmo tempo que fala de afeto, de cuidado, de resistência, de amor em todas as suas formas. Um amor que se resolve em ação, que liberta e cura.
A cultura indígena se propaga e se mantém, há milênios, pela tradição oral. Narrativas, rituais sagrados, costumes e a própria língua são transmitidos a partir da conversa e da contação de histórias. Se o inevitável contato entre os povos originários e o "branco" colonizador trouxe muitos prejuízos a essas culturas, também promoveu um rico diálogo entre indivíduos. Graçãs ao acesso à literatura brasileira pode contar com a presença fundamental de autores indígenas para multiplicar ainda mais seu alcance. Márcia Wayna Kambeba é uma dessasvozes, que se firma percorrendo o Brasil com sua poesia e sua música. Em Ay Kakyri Tama [eu moro na cidade, em tupi-kambeba] ela constrói uma ponte entre sua origem indígena e a vida em Belém do Pará, apresentando a história de seu povo e sua luta em poesias e imagens repletas de emoção e verdade. Com uma população conhecida de 50 mil pessoas, entre aldeados e moradores da cidade, o leitor pode conhecer e se encantar pela etnia Omágua/Kambeba pelo olhar acolhedor e combativo de Márcia, uma de suas vozes mais expressivas.
A partir da observação dos próprios netos sobre Ana e Paula, as duas avós da história e da vida real, a autora Ana Teixeira conta a história de duas mulheres muito diferentes, que vivem juntas na Casa das Formigas ¿ um universo lúdico de imagens de duas avós que todos nós gostaríamos de ter. Os desenhos dos meninos interagem com fotos da autora dos ambientes em que a história se desenrola. E reforçam as diferenças entre as duas personagens justamente para mostrar que todos nós somos iguais em nossas peculiaridades.
Com sua prosa poética intensa, a autora passeia pelas ruas e pelas águas do Pará, trazendo à tona as dores de meninas, mães, avós. Três gerações de mulheres fortes, em 37 contos da autora paraense Monique Malcher. ¿Monique não parece preocupada em desenvolver uma fórmula literária e sim, muito mais do que isso, produzir o gesto narrativo em seu ato contínuo, umedecido porque recém-saído do ventre.¿ Paloma Franca Amorim, escritora paraense, no prefácio do livro ¿Monique Malcher escreve o crescimento das mulheres resistentes. Desenha linhas de vidas que, sabemos, muitas vezes quase foram interrompidas; mas abre suas mãos e nos mostra uma transformação: a flor corajosa que se defende, reage, ataca.¿ Jarid Arraes, escritora e editora de Flor de Gume pelo selo Ferina, na apresentação do livro
Ana Cristina está em coma há cinco meses e sua esposa Victória não sabe o que fazer. Os médicos não conseguem detectar o problema, já que todas as funções vitais de Ana estão preservadas. Vic também não sabe exatamente o que houve, mas tem uma certeza: ela é a causadora do coma de Ana. Sim, porque Vic é uma desmemoriadora. Em uma prosa leve e divertida, Thalita Coelho estreia no romance com esta ficção intrigante, que explora os meandros da memória e do afeto.
Neste segundo volume, a autora Cristina Balieiro compila mais 22 deusas de culturas tradicionalmente orais, atualizando os mitos para a realidade da mulher contemporânea a partir de um olhar junguiano sempre crítico à realidade imposta pelo patriarcado. Psicóloga junguiana e estudiosa de mitologia, Cristina Balieiro se aprofunda na busca de uma definição atual do que é ser mulher e analisa essas construções ancestrais para propor novas perspectivas para a expressão do feminino. Assim como no primeiro volume, o livro traz as imagens das deusas desenhadas pela própria autora em um baralho com 22 cartas.
Neste romance de autoficção, a autora vai às profundezas ¿ regiões abissais habitadas por seres como a Lula Vampira do Inverno ou a própria psique ¿ para tecer, sílaba a sílaba, as palavras que compõem frases cravejadas de sonho, solidão e silêncio. Este é um livro sobre luto. E sobre a coragem de permanecer viva.
Mais de trezentos anos de escravidão legaram ao Brasil uma sociedade em que racismo se infiltra no cotidiano das maneiras mais perversas. Do lápis de pintar usado na escola aos termos com os quais as pessoas se auto definem, resultante da gama de tons que a mestiçagem - reconhecida ou não - produz, a beleza da cor e da diversidade só agora começa a ser notada.
Em ¿Dislexicando¿, Marina Miyazaki Araujo aborda as diversas características das pessoas com dislexia, tanto na escrita como nos exemplos, fugindo da visão tecnicista dos especialistas. O livro tem projeto gráfico e ilustrações de Tony de Marco, que compartilha com a autora os problemas de escrita na infância ¿ e como ela descobriu uma maneira ¿criativosä de viver. Escrito com os principais erros que costumam ser cometidos pelos disléxicos, o livro desafia o leitor a desvendar os labirintos da mente dessas pessoas.
¿Samyn mergulha na lama primordial onde nossa ancestralidade repousa e transforma em ponto versificado o que nos trouxe até aqui: a coragem, a capacidade de recriar, de gerar tecnologias de produção de infinitos¿, assim define Cidinha da Silva no prefácio da obra. Produto de uma pesquisa rigorosa, desenvolvida ao longo de cinco anos por Henrique Marques Samyn, professor de literatura da UERJ e militante negro, Levante reúne 75 poemas que abordam a trajetória do povo negro no Brasil, desde o desterro imposto pelo tráfico negreiro até a resistência contra o sistema escravista, chegando às heranças contemporâneas e à contínua luta por libertação.
"O princípio gerador de toda criação, de toda destruição é a imaginação. [...] Cápsulas de imaginação deveriam ser incentivadas em todas as ações de arte, nas ciências, nas escolas, templos, onde houver qualquer dimensão que trate da subjetividade humana." Nos 14 ensaios reunidos neste volume, a crítica de cultura Marta Porto propõe políticas culturais que derivam da matéria-prima que é a imaginação como base para uma nova visão de democracia, mais inclusiva, mais abrangente e consequentemente mais humana.
Que tal ler mais mulheres? A provocação da escritora inglesa Joanna Walsh inspirou Juliana Gomes a criar, com as amigas Juliana Leuenroth e Michelle Henriques, o Leia Mulheres em São Paulo. Muitas mediadoras que assumiram para si a missão de promover clubes em suas cidades também escrevem ¿ e são a maioria das autoras dos 23 contos deste volume, além de autoras convidadas. Outros seis são resultado de concursos promovidos pelo Sweek, plataforma de compartilhamento de conteúdo literário e parceira neste volume. Os textos passam pelo humor, pela tragédia, pela melancolia, pelo afrofuturismo, pelo suspense, pelo terror. As vozes das mulheres são múltiplas, com diversidade de origens e temas. E vêm com a potência de quem tem muito a dizer.
Transformação digital é a destruição criativa, em rede, dos modelos de negócios tradicionais provocada pela maturidade das plataformas digitais¿, define Silvio Meira, cientista e fundador do CESAR, um dos principais hubs de inovação brasileiros, localizado em Recife (PE). Esse caminho sem volta é esmiuçado no livro organizado por Eduardo Peixoto, CDO do CESAR. Com histórias de empresas brasileiras que conseguiram se adaptar à tecnologia e à conectividade nos negócios, a obra foi elaborada a partir de pesquisas e de artigos de professores da CESAR School. O resultado é um diagnóstico que leva a um passo a passo de como realizar essa mudança com base em inovação, para se manter competitivo em um mercado volátil em conhecimento, técnicas e possibilidades. M
Quais são e como são mobilizados os mecanismos jurídicos de responsabilização da polícia que mata? A alta letalidade nas ações policiais constitui uma realidade. O fenômeno é notório, o problema, dramático. Mas o que o direito tem a ver com isso? Buscando responder a essa pergunta, este livro se concentra nas dimensões jurídicas da letalidade policial. A intenção é propor uma nova perspectiva de investigação, do ponto de vista jurídico, para um tema já densamente estudado por pesquisadores e pesquisadoras no campo das ciências sociais, ativistas e militantes antirracismo. Em tempos sombrios, a pesquisa cumpre o papel fundamental de lançar luz sobre práticas consolidadas no país, desvendando aspectos não percebidos à primeira vista, ignorados ou invisibilizados.
Romance de estreia de Sofia Aroeira, o livro acompanha a história de Dora, jovem que sai de uma vila de pescadores na Bahia para estudar enfermagem em São Paulo, deixando para trás uma filha ainda bebê aos cuidados de sua mãe, Raquel. O retorno à terra natal acontece doze anos após sua partida para a despedida de sua avó, Dona Janaína, que está muito doente. Nesse retorno, Dora terá que se reencontrar com Amélia, a filha abandonada, e relembrar seu passado, colocando em perspectiva as escolhas feitas durante a vida. Como a gameleira-branca, árvore que simboliza o tempo e a ancestralidade, as quatro mulheres carregam em si seus antepassados e é assim que eles continuam vivendo e semeando o futuro, em um movimento de ir e vir sem fim.
A ideia desta obra surgiu como uma grande festa pelos anos de trabalho de uma iniciativa que marcou o debate jurídico pós-2014: o Justificando, portal criado por Brenno Tardelli, André Zanardo e Igor Leone, time permaneceu até meados de 2018. Possibilitar uma Constituição comentada por juristas de perspectivas críticas a preço acessível e em obra grandiosa me pareceu uma despedida que coroa o trabalho duro de disputa de narrativa em anos decisivos no cenário jurídico. Desde sua criação, foram construídos diariamente textos e vídeos sobre Lava Jato, relativização da presunção de inocência, reforma trabalhista e da previdência, entre tantos outros infelizes retrocessos que vividos diariamente no país. Para além de reconhecimento internacional, o portal foi uma fonte importante de estudos e formação crítica. O resultado do que lerão neste livro é bem representativo do que foram esses anos de redação: excelência na crítica, pessoas das mais variadas origens sociais e trabalho muito suado para conseguir isso pronto. Foi um grande prazer para toda equipe se sentar à mesa com tantas pessoas para confraternizar movidas por um mundo mais justo. Nela, contribuíram juristas e intelectuais de outras áreas de renome no país, de diferentes matizes ideológicas críticas e regiões geográficas, uma tradição do site e foi pensando em honrá-la que as coordenações foram pensadas. Elas foram responsáveis pela escolha dos autores e autoras e pelo trabalho desenvolvido em conjunto com eles. Foram quatro, cada qual com sua história e coerência dentro do que foi pensado o site.
"Uma voz nova, contundente e perturbadora, que tem muito a dizer sobre a renovação da literatura fantástica sul-americana." Luis Manuel Ruiz, Diario de Sevilla O ruído da terra estrangeira, o fantástico e o macabro emaranhados no cotidiano, a crueldade de que só a família é capaz. Tramas de vingança e reconciliação circundam o abismo da morte e do trauma, em uma prosa intrépida e sensível, que extrai do dia a dia uma beleza brutal. Os seis contos longos que compõem a estreia em livro no Brasil da boliviana Giovanna Rivero são um chamado a outras vidas possíveis; expurgo e oração. Tierra fresca de su tumba foi publicado no idioma original na Argentina (Marciana, 2020); na Bolívia (El Cuervo, 2020); e na Espanha (Candaya, 2021). Alguns contos foram traduzidos para o italiano e incluídos no livro Ricomporre amorevoli scheletri (Gran Via, Itália, 2020). A edição em português, Terra fresca da sua tumba, é o primeiro livro da autora lançado no Brasil, em coedição das editoras Incompleta e Jandaíra.
Que cor tem uma menina filha de um pai negro como o céu estrelado de uma noite de verão e de uma mãe branca como a lua cheia? Midria não sabia, por isso sempre se sentiu uma menina sem cor. Pesquisando suas origens, porém, ela percorreu um longo caminho para enfim entender quem é. Esta obra nasceu de um poema de Midria, uma menina que cresceu cercada de livros e poesia na Zona Leste de São Paulo. Influenciada por suas professoras e pelas amizades que fez em um sarau no seu bairro, hoje Midria estuda Ciências Sociais e é poeta. O livro foi ilustrado por Ana Teixeira, artista visual e também escritora. As duas se conheceram numa performance de Midria, quando Ana, encantada com o poema, convidou a poeta para transformar o texto em um livro infantil. Depois, Joe (o designer Joelson Bugila) foi convidado para desenhar o livro com elas, juntando o texto da Midria com as ilustrações da Ana. A menina que nasceu sem cor foi escrito para registrar os caminhos que fizeram a menina se entender como negra e reivindicar a potência de suas raízes, de seu cabelo, de seu povo. Com este livro, Midria espera que mais crianças que nasceram como ela possam se sentir potentes e pertencentes ao mundo desde pequenas.
Em novembro de 2019, a Editora Jandaíra, a Residência Artística Kaysaá e o projeto Tomar Corpo, de Lucila Losito Mantovani, realizaram uma residência literária para escritoras no litoral norte de São Paulo. Ao longo de cinco dias, elas conviveram e escreveram, sendo tocadas por mata, vento, areia, água. Dessa convivência entre vinte e seis mulheres ¿ poetas e oficineiras ¿ junto à Mata Atlântica, surgem os poemas desta coletânea.
No tempo em que o mundo girava ao contrário, Bianca e Rugeana recebem uma missão. Cada uma carregando uma caixa, as duas precisam percorrer céus de azul outonal, campos de girassóis e florestas com árvores de todos os tamanhos. Elas não sabem o que as espera: seria uma guerra? Uma missão humanitária? A amazona branca e a guerreira vermelha não sabem que sua
Vozes historicamente silenciadas encontram em Mulheres quilombolas espaço para compartilhar saberes a partir de suas perspectivas, como faziam nossos ancestrais reunidos em torno do fogo, no ritual de transmissão e perpetuação de conhecimentos basilares para a comunidade. As autoras trazem para a roda uma diversidade de pautas em geral invisibilizadas na sociedade, contribuindo com suas visões de mundo, seus conhecimentos acadêmicos e suas experiências de vida para abrir novas possibilidades de debate. Assumindo o lugar de guardiãs dos saberes ancestrais, de lideranças políticas, de mulheres racializadas na sociedade, expõem em suas reflexões os muitos atravessamentos que a discussão em torno do que é ser mulher quilombola abarca. Para além da pauta identitária, como protagonistas de suas próprias histórias, as autoras denunciam os muitos percalços enfrentados pela população quilombola - que existe (e resiste) em torno de quatro mil comunidades em quase toda a extensão do Brasil -, lamentavelmente pouco divulgados e discutidos na mídia e em nossos círculos sociais. Uma oportunidade privilegiada de estabelecermos diálogo com uma epistemologia e uma realidade social em geral pouco conhecida, com uma Outridade ainda invisibilizada. Um livro do Selo Sueli Carneiro, coordenado por Djamila Ribeiro.
Nessas cem histórias curtas, cujos títulos são nomes de jogos, brinquedos e brincadeiras, a autora convida o leitor a explorar sentimentos e sensações. Sem sacrificar a estética ¿ pelo contrário, com uma prosa poética no limite do factual e da sugestão, como afirma a escritora Áurea Rampazzo no texto de apresentação ¿ as vozes femininas dos contos expressam embates atuais, pelos olhos de quem já viveu um tanto, sem nunca parar de brincar.
Ó pa í, prezada: racismo e sexismo institucionais tomando bonde nas penitenciárias femininas é o segundo livro de Carla Akotirene, que também publicou Interseccionalidade, pela coleção Feminismos Plurais. Nele, a autora se baseia numa metodologia afrocentrada para colher e analisar dados sobre a ausência de políticas públicas em gênero e raça para mulheres encarceradas em Salvador. Este estudo é um retrato fiel e necessário do panorama geral das penitenciárias brasileiras e traz luz a uma conjuntura à qual precisamos estar atentos, enquanto sociedade em que o encarceramento em massa, especialmente da população negra e pobre, é uma epidemia.
Você já é feminista! Duvida? Esta segunda edição do livro organizado pelas jornalistas Nana Queiroz e Helena Bertho, da Revista Azmina, foi toda atualizada e ampliada. Além do teste para saber com que corrente do feminismo você se identifica mais, do glossário com termos sobre diversidade de gênero e de orientação afetivo-sexual e outros assuntos que já estavam presentes na primeira edição, novos temas essenciais foram incluídos, como feminismo cristão, gordofobia, o rompimento do ciclo familiar de trabalho doméstico, os tipos de violência doméstica, a relação ¿ conturbada ¿ de muitas mulheres com suas vaginas, e muitos outros. Vem se incluir ou se aprofundar na luta pelos direitos das mulheres você também!
Quem nunca ouviu falar dos incríveis poderes de Ísis? Ou dos faraós Tutankhâmon e Akhenaton, que governaram ao lado de Nefertiti? Sem nos esquecermos de Cleópatra, que falava diversas línguas e encantou o imperador romano Júlio César general e seu Marco Antônio. As lendas, religiosidade, a política e a História dessa civilização mister
Perto do sítio do avô de Rúbia vive Branca. Seu trabalho é único: ela é a pintora do arco-íris! E, para sorte de Rúbia, está mesmo precisando de uma assistente que a ajude a descobrir e nomear novas cores. Já ouviu falar de azul-lágrima? E de vermelho-raiva? Que tal o amarelo-pintinho-esbaforido? Essas são algumas das cores novas inventadas por Rúbia e elas vão dar o que falar. O escritor e compositor Fernando Paiva estreia na literatura infantil com este texto divertido e poético, ilustrado pela premiada artista plástica Vânia Mignone, vencedora do Prêmio Jabuti de Ilustração de 2016.
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