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Erotique 12

Om Erotique 12

136° livro do autor das séries "OLYMPUS" (em 15 volumes com 300 poemas em cada um) e "EROTIQUE" (este é o 12° volume, com 50 poemas sensualmente líricos em cada um). Alguns trechos: "Nesta noite, mais cedo, numa animada festa, Ao som de uma suave seresta, Talvez com pena do meu olhar triste, Sentaste em minha mesa e me seduziste, E agora, enquanto minha serpente encantas, Nesta primeira noite de tantas, Sussurras loucuras em meus ouvidos, Incendiando os meus cinco sentidos, E, enquanto eu te desbravo, Tu me fazes de teu escravo," "E, quando inesperadamente surge a alvorada, Quando penso que ainda mal anoitecera, De tua boca escorre a minha última golfada, Em celebração à noite que jamais acontecera..." "E é então que teu fogo explode, Nós dois, nesse jogo encantado, Um ao outro inexplicavelmente imantados, Nessa louca ânsia de beijos e movimentos Que chamam por aí de amor..." "Rolamos na cama, Inventando novas posições, Dignas de figurarem no Kama Sutra, Sem fazermos melodrama, Mesclando nossas paixões, Dignas de um outdoor na Via Dutra!" "Mas seu sorriso tem marca registrada, E por suas curvas meu olhar envereda, E esse seu olhar tórrido a você me convida, Com tanta ânsia, que quase me incomoda, Mas meu grande sonho é vê-la toda desnuda!" "Cavalga-me como a um corcel, Descontroladamente fora de si, Deixa-me provar do teu mel, E tudo o mais que emana de ti, E, ao final de horas de volúpia e prazeres, Beija-me pela última vez, com paixão, Antes de em meus braços adormeceres, Na primeira noite de muitas outras que ainda virão..." "Dê uma bicada devagar na minha vodka, E admire no espelho nosso erótico reflexo, E sob essa dosagem alcoólica nada módica, Recite em meus ouvidos versos sem nexo!" "Pois, com esse sorriso onde estrelas piscam, Certamente na arte do amor és doutora, E, enquanto tuas unhas minhas costas rabiscam, Eu me beliscarei para confirmar que não é um sonho, E que tu não és mais uma fantasia, mas de verdade, E, se fugiste do Paraíso, como agora suponho, Guiarás meus passos, rumo à tua eternidade..." "E só então eu noto Que estou a olhar tua foto, Onde me dizias exatamente isto, E que esta cena que assisto Pertence às minhas memórias E são apenas imagens ilusórias Plantadas por minha mente, Mas não mais estás presente." "E depois, tiras a última peça E não há mais nada que impeça De nossos corpos juntarmos E um no outro nos encaixarmos, Num vaivém que a noite assiste, Durante o qual nada mais existe, Exceto nós dois." "E descubro que já é tarde demais Para me livrar desse suave feitiço, Que me junta a você, nesses doces momentos, Nos quais juntos desafiamos o sono, Em nossas encantadas febres sexuais, Em que fico às suas taras submisso, E que se misturam nossos corpos sedentos, Quando você é minha cúmplice, e eu, o seu dono..." "Depois dessa viagem pelo universo de teu corpo, Eu te desafio a continuares me ignorando, Como se eu fosse apenas um tolo poeta, Que de ti contasse histórias mal te conhecendo, Encaixando-te em poemas eróticos, Alimentados pela imaginação explosiva Que fervilha em meu cérebro febril, Sempre perdido em devaneios E explorações imaginárias, Fantasiando em explorar teus mundos exóticos..."

Vis mer
  • Språk:
  • Portugisisk
  • ISBN:
  • 9798862987522
  • Bindende:
  • Paperback
  • Utgitt:
  • 21. november 2023
  • Dimensjoner:
  • 140x216x6 mm.
  • Vekt:
  • 141 g.
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Beskrivelse av Erotique 12

136° livro do autor das séries "OLYMPUS" (em 15 volumes com 300 poemas em cada um) e "EROTIQUE" (este é o 12° volume, com 50 poemas sensualmente líricos em cada um).
Alguns trechos:
"Nesta noite, mais cedo, numa animada festa,
Ao som de uma suave seresta,
Talvez com pena do meu olhar triste,
Sentaste em minha mesa e me seduziste,
E agora, enquanto minha serpente encantas,
Nesta primeira noite de tantas,
Sussurras loucuras em meus ouvidos,
Incendiando os meus cinco sentidos,
E, enquanto eu te desbravo,
Tu me fazes de teu escravo,"
"E, quando inesperadamente surge a alvorada,
Quando penso que ainda mal anoitecera,
De tua boca escorre a minha última golfada,
Em celebração à noite que jamais acontecera..."
"E é então que teu fogo explode,
Nós dois, nesse jogo encantado,
Um ao outro inexplicavelmente imantados,
Nessa louca ânsia de beijos e movimentos
Que chamam por aí de amor..."
"Rolamos na cama,
Inventando novas posições,
Dignas de figurarem no Kama Sutra,
Sem fazermos melodrama,
Mesclando nossas paixões,
Dignas de um outdoor na Via Dutra!"
"Mas seu sorriso tem marca registrada,
E por suas curvas meu olhar envereda,
E esse seu olhar tórrido a você me convida,
Com tanta ânsia, que quase me incomoda,
Mas meu grande sonho é vê-la toda desnuda!"
"Cavalga-me como a um corcel,
Descontroladamente fora de si,
Deixa-me provar do teu mel,
E tudo o mais que emana de ti,
E, ao final de horas de volúpia e prazeres,
Beija-me pela última vez, com paixão,
Antes de em meus braços adormeceres,
Na primeira noite de muitas outras que ainda virão..."
"Dê uma bicada devagar na minha vodka,
E admire no espelho nosso erótico reflexo,
E sob essa dosagem alcoólica nada módica,
Recite em meus ouvidos versos sem nexo!"
"Pois, com esse sorriso onde estrelas piscam,
Certamente na arte do amor és doutora,
E, enquanto tuas unhas minhas costas rabiscam,
Eu me beliscarei para confirmar que não é um sonho,
E que tu não és mais uma fantasia, mas de verdade,
E, se fugiste do Paraíso, como agora suponho,
Guiarás meus passos, rumo à tua eternidade..."
"E só então eu noto
Que estou a olhar tua foto,
Onde me dizias exatamente isto,
E que esta cena que assisto
Pertence às minhas memórias
E são apenas imagens ilusórias
Plantadas por minha mente,
Mas não mais estás presente."
"E depois, tiras a última peça
E não há mais nada que impeça
De nossos corpos juntarmos
E um no outro nos encaixarmos,
Num vaivém que a noite assiste,
Durante o qual nada mais existe,
Exceto nós dois."
"E descubro que já é tarde demais
Para me livrar desse suave feitiço,
Que me junta a você, nesses doces momentos,
Nos quais juntos desafiamos o sono,
Em nossas encantadas febres sexuais,
Em que fico às suas taras submisso,
E que se misturam nossos corpos sedentos,
Quando você é minha cúmplice, e eu, o seu dono..."
"Depois dessa viagem pelo universo de teu corpo,
Eu te desafio a continuares me ignorando,
Como se eu fosse apenas um tolo poeta,
Que de ti contasse histórias mal te conhecendo,
Encaixando-te em poemas eróticos,
Alimentados pela imaginação explosiva
Que fervilha em meu cérebro febril,
Sempre perdido em devaneios
E explorações imaginárias,
Fantasiando em explorar teus mundos exóticos..."

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