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Cuidemos das nossas PME

Om Cuidemos das nossas PME

A crescente preocupação com o desemprego, o desemprego, a pobreza, a alta informalidade nos países latino-americanos, os empregos precários e escassos, os relatórios das organizações internacionais (OIT-OCDE-GEM) certamente não são nada animadores, o relatório do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sobre a "alta informalidade" que estaria funcionando como um seguro-desemprego, definiu diretrizes em várias economias latino-americanas, como Brasil, Argentina etc. O emprego ou atividade informal não paga impostos, ou o faz em muito menor proporção que o formalizado, mas essas pessoas utilizam e necessitam de serviços públicos (saúde, segurança, transporte etc.) Portanto o formalizado acaba assumindo o ônus desses serviços para o informal, isso gera um problema social, impostos não arrecadados, recientam o sistema, que é afetado em qualidade e quantidade de serviço. Na minha opinião, se não mudarmos para um modelo que "realmente privilegie" a formalidade, dificilmente a tendência irá mudar: é hora de parar de se preocupar, de realmente "cuidar".

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  • Språk:
  • Portugisisk
  • ISBN:
  • 9786206463825
  • Bindende:
  • Paperback
  • Sider:
  • 68
  • Utgitt:
  • 18. september 2023
  • Dimensjoner:
  • 152x4x229 mm.
  • Vekt:
  • 113 g.
  • BLACK NOVEMBER
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Beskrivelse av Cuidemos das nossas PME

A crescente preocupação com o desemprego, o desemprego, a pobreza, a alta informalidade nos países latino-americanos, os empregos precários e escassos, os relatórios das organizações internacionais (OIT-OCDE-GEM) certamente não são nada animadores, o relatório do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sobre a "alta informalidade" que estaria funcionando como um seguro-desemprego, definiu diretrizes em várias economias latino-americanas, como Brasil, Argentina etc. O emprego ou atividade informal não paga impostos, ou o faz em muito menor proporção que o formalizado, mas essas pessoas utilizam e necessitam de serviços públicos (saúde, segurança, transporte etc.) Portanto o formalizado acaba assumindo o ônus desses serviços para o informal, isso gera um problema social, impostos não arrecadados, recientam o sistema, que é afetado em qualidade e quantidade de serviço. Na minha opinião, se não mudarmos para um modelo que "realmente privilegie" a formalidade, dificilmente a tendência irá mudar: é hora de parar de se preocupar, de realmente "cuidar".

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