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Bøker utgitt av Editora Trinta Zero Nove

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  • av Mai Ziadah
    419,-

    In Girl's Expectations Mai Ziadah tackles various intellectual, literary and social issues raised in her time, but which are still relevant today, such as the question of young women who break away from the traditionally feminine image and interests, and share their intellectual concerns and literary ambitions. The collection reflects the image of the world in the first half of the 20th century, especially in the Arab World, through the eyes of Mai, a female writer and intellectual in a male-dominated society. The book includes personalities with whom the essayist and novelist lived and fictional characters created to express her thoughts and contemplations. Em Expectativas Miúdas Mai Ziadah aborda várias questões intelectuais, literárias e sociais levantadas no seu tempo, mas que continuam actuais, como a questão das jovens mulheres que rompem com a imagem e interesses tradicionalmente femininos, e partilham as suas preocupações intelectuais e as suas ambições literárias. A colectânea reflecte a imagem do mundo na primeira metade do século XX, especialmente no Oriente Árabe, sob o olhar de Mai, uma mulher, escritora e culta numa sociedade dominada pelos homens. O livro abrange personalidades com quem a ensaísta e romancista conviveu e, personagens fictícias criadas para exprimir os seus pensamentos e contemplações.

  • av Lawrence Schimel
    278,-

    "Lawrence Schimel's short stories ring contemporary changes into the romances and märchen that comprise the blueprints of our literary heritage. Schimel's stories are both spry and sly, and the best of them are grounded in humor or pathos. Some of them are over almost before they start; this is good, for both in magic and desire there should always be more than meets the eye."-Gregory Maguire, author of WickedNeste sexto volume da Colectânea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Tradução Literária alusivo a Dia Internacional da Tradução, apresentamos a nosso leitor contos fantásticos da autoria de Lawrence Schi-mel, premiado autor e tradutor norte-americano. Considerados pela crítica um toque de contemporaneidade nos contos de fadas que marcam o nosso folclore, Acho que a Drag Queen é um Elfo, Laços de Família, Swirimba swa Uxaka, Xiboho Xa Tixaka, Mäerchen Noutra Batida, Sociedades Secretas e Ursar com Cuidado abrem-nos uma janela para o mundo e cultura LGBTQIA+. A colectânea A Drag Queen in Elfland foi publicada nos EUA, Reino Unido, Espanha e Argentina e foi finalista dos prémios Lambda Literary Award, The Firecracker Alternative Book Award, The Spectrum Award e The Small Press Book Award! Lançado em 2015, o concurso e a publicação na génese da Editora Trinta Zero Nove venceram em 2021 o Prémio Excelência da Feira do Livro de Londres para Iniciativas Internacionais de Tradução Literária.

  • - Colectanea de contos traduzidos pelos vencedores do Concurso de Traducao Literaria 2019
     
    338,-

    Instantâneos da vida na Europa na voz dos vencedores do Prémio Literário Europeu. Neste segundo volume da Colectânea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Tradução Literária, apresentamos cinco contos publicados em 2018 no âmbito do 10º aniversário do Prémio Literário Europeu (EUPL), nomeadamente: 'The Savior of the World' do Britânico Adam Foulds, 'Nebulosa de Ciudad' da Espanhola Raquel Martinéz-Goméz, 'Le Lotissement' da Francesa Emmanuelle Pagano, 'Eine Ankunft' da Austríaca Christina Schutti e 'Apnea' do Italiano Lorenzo Amurri. Junto com outros três contos posteriormente publicados numa colectânea exclusiva para os vencedores do EUPL.As estórias de 'Redentor do Mundo' propõem ao leitor instantâneos sobre a vida na Europa na perspectiva de uma crítica de arte que entre questionamentos sobre a autoria de um quadro lança críticas políticas e sociais; na perspectiva de uma jovem que assiste às mudanças no seu bairro; na perspectiva de uma mulher que está sempre de chegada a cidades europeias; e na perspectiva de um jovem que se vê subitamente tetraplégico num acidente. Lançado em 2015, o concurso e a publicação receberam em 2020 a nomeação entre os três finalistas e uma menção honrosa do Prémio Internacional da Feira do Livro de Londres para Excelência em Iniciativas de Tradução Literária.

  • av Olufunke Ogundimu
    219,-

    Olufunke Ogundimu explora neste potente conto a sua escrita afrofuturista, num 2087 aterradoramente próximo, quando tudo muda, menos a barreira entre quem tem e quem não tem. Onde os pobres ficaram do lado fora de onde é fácil negar a realidade, num mundo distorcido de quem acredita que mudança climática é fake news. Até o planeta terra atingir o ponto de ruptura e mover as areias dos grandes desertos arrasando fronteiras nacionais, cidades, assoreando rios e oceanos impondo novas formas de viver aos humanos.

  • av Olufunke Ogundimu
    246,-

    Os escritores de cartas à mão armada da autoria de Olufunke Ogundimu é uma estória sobre uma comunidade nigeriana que recebe cartas de assaltantes à mão armada a anunciar a sua chegada e uma lista de pertences que tencionam levar.

  • av Makena Onjerika
    246,-

    Fanta Groselha da autoria de Makena Onjerika é um retrato sombrio dos sem-abrigo e da vida dos meninos de rua em Nairobi.

  • - Colectanea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Traducao Literaria 2020
     
    371,-

  • - colectanea de contos alusiva ao 7 de Abril, Dia da Mulher Mocambicana
     
    294,-

  • av Kjell Askildsen
    278,-

    Um homem. Uma mulher. Intimidade. Distância. São estes os elementos que constituem um conto de Kjell Askildsen. Os onze contos desta colectânea acontecem com frequência durante os breves e sufocantes verões Árticos da Noruega, quando a populaça emproada desabotoa os vestidos e ebriamente deixa escapar algumas verdades, para variar. No primeiro conto um homem espia a filha pequena e a amiga, mente para a mulher, embebeda-se e fere-se, de repente confessa-se à mulher. O que muda? Nada. No segundo conto um homem e a companheira tentam conversar enquanto tomam café, bebem vinho e fumam cigarros e falam um com o outro sobre os cães que viram uma vez em Salónica a acasalar e que não se conseguiam soltar. O conto termina com o homem a partir a bengala em que se apoiava enquanto a companheira dorme no lado dela da cama. Noutro conto entra à baila uma estória de sexualidade desconfortável e incestuosa, clássica característica de Askildsen. Um homem gravemente ferido está aos cuidados da irmã, enquanto a mulher é enterrada. É um personagem de Askildsen: suficientemente ferido para estar preso dentro dele próprio, incapaz de negar os impulsos sombrios que também esconde.Os contos são paradoxalmente limitados e ilimitados. Pouca coisa acontece aos personagens, tudo fora da vida ordinária e nada externamente muito dramático. Mas dentro deles próprios, os personagens são tudo: infinitamente bons e maus, muitas vezes simultaneamente; têm uma grande ternura uns pelos outros e são inefavelmente cruéis uns com os outros. São o mundo num grão de areia.

  • av Raymond Antrobus
    262,-

    A Perseverança é o notãvel livro de estreia do poeta Anglo-Jamaicano Raymond Antrobus.Atravessando história e continentes, estes poemas operam nas entrelinhas, o seu lirismo assombra-nos criando territórios novos e híbridos.A Perseverança é um livro sobre perda, língua contestada e louvor, onde elegias ao pai do poeta vão lado a lado com meditações sobre a expêriencia s/Surda.

  • - Colectanea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Traducao Literaria 2015-2018
     
    294,-

  • av Danai Mupotsa
    262,-

  • - sessenta redaccoes de criancas Napolitanas
    av Marcello D'Orta
    278,-

    'Eu rezemos só que me safo' foi o livro de estreia do professor primário, Marcello D'Orta, e apresenta uma divertida colectânea de sessenta redacções dos alunos da escola primária de Arzano.Foi considerado pela crítica um bestseller de potência bíblica, onde rebelião, ignorância e má educação transformam-se em expressão, até revolução da língua. Renova a fé na existência do humor Napolitano como um género literário autónomo. Um encontro entre o desconhecido e o pensamento infantil que é ao mesmo tempo grandiosamente sério e cómico.

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