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Este livro fornece ao leitor uma visão geral da obra O nascimento da tragédia (1872), entre tantas portas de entrada possíveis, e apresenta seus princípios estéticos a partir da ideia de uma autonomia do pensamento de juventude de Nietzsche.
Os Bispos do Continente, reunidos em Aparecida por ocasião da V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe, afirmam que ¿em nossa cultura latino-americana e caribenha conhecemos o papel tão nobre e orientador que a religiosidade popular desempenha, especialmente a devoção mariana, que contribuiu para nos tornar mais conscientes de nossa comum condição de filhos de Deus e de nossa comum dignidade perante seus olhos, não obstante as diferenças sociais, étnicas ou de qualquer outro tipö (DA, 37). Que este Devocionário possa contribuir para que os devotos da Mãe de Deus louvem suas alegrias e dores e assim bendigam ao Deus que em Maria de Nazaré fez grandes coisas por toda a terra.
Quatro séculos separam duas mulheres: usando a criatividade e amparada pela Autobiografia, uma jornalista do século XXI entrevista uma das grandes santas do século XVII. O presente escrito não é obra de especialista em espiritualidade, mas de uma pessoa motivada pelo desejo de compreender mais profundamente os traços fundamentais do itinerário cristão de Margarida Maria Alacoque. Parabéns à autora pela empatia para conhecer uma pessoa de outro século, pela ousadia de conversar com ela, selecionando e parafraseando uma de suas obras, e pela capacidade de se exprimir em forma literária clara e concisa.
O presente livro tem como objetivo apresentar ao leitor brasileiro o conjunto de textos de Adorno que trata do tema da educação, principalmente aqueles reunidos em seu famoso livro Educação e emancipação. O fio condutor desta apresentação é a organização desses escritos a partir da ideia de ¿resistência à dominaçãö, mostrando como, para Adorno, o campo educacional se constituía em um potencial de resistência. Partindo dessa unidade temática (potencial de resistência), o livro se apresenta como uma introdução ao pensamento de Adorno e uma ferramenta capaz de ajudar os leitores a compreender os vários temas (psicologia, economia, sociologia, filosofia etc.) abordados por esse autor.
Estão reunidas neste livro contribuições que leitores/admiradores de Rubem Alves apresentaram por ocasião do seminário ¿Enigmas da Religião: esperança e libertação na obra de Rubem Alves¿, realizado em 2019 na PUC- Campinas. São textos que procuram destacar a genialidade e a criatividade de Rubem Alves nas diferentes dimensões de sua visão de mundo. Como afirmam os apresentadores: ¿As reflexões neste livro possuem densidade conceitual e teórica. Elas transitam pelas principais obras de Rubem Alves. Muito esforço foi feito para apresentá-las com a dedicação que merecem. Na tentativa de seguir nas trilhas da aventura teopoética do autor, desejamos que sejam jogos agradáveis de palavras, como novas ¿contas de vidrö¿. Certa vez, Leonardo Boff escreveu que ¿Rubem precisa ser lembrado e celebradö. Este livro responde positivamente a essa recomendação, aprofundando perspectivas e abrindo novos caminhos. Zwinglio M. Dias
A partir da teoria dos dez níveis de realidade e de conduta, o autor analisa o comportamento humano em relação aos grandes temas da existência. Nas relações familiares, na carreira profissional, na convivência social ou na atividade política, questões urgentes exigem de nós reflexão rigorosa e criatividade. Como identificar, nos diferentes níveis de realidade (objetos úteis, relações interpessoais, conhecimento dos valores, busca de Deus...), a melhor forma de evoluir em humanidade? Quais os critérios de discernimento que nos protegem do autoengano ou da manipulação? Em que medida corremos risco de perder o rumo da vida em tempos de perplexidade? Nossas análises da realidade e decisões tomadas devem nos levar a processos de desenvolvimento, mediante os quais amadurecemos intelectual, afetiva, ética e religiosamente.
Tratar de relações nutritivas ou tóxicas não é tarefa fácil. Às vezes, nas relações com o outro, enfrentamos situações que nos levam à decepção, pois criamos expectativas de cumplicidade e esperamos que o outro nos respeite em nossas dores. Contudo, nem sempre essa expectativa é atendida. Aquele que se sente traído tem dificuldade em acreditar e confiar no outro novamente e, muitas vezes, pode até adoecer. A desarmonia relacional tem início em um emaranhado de sentimentos que provoca dúvidas sobre estarmos no caminho certo. Todos os sentimentos nos permitem aprender quem somos e, portanto, merecem um olhar cuidadoso, principalmente porque acreditamos que é nosso dever dar hospitalidade a todos eles, sejam bons ou maus. "Acolher e se afastar - relações nutritivas ou tóxicas" é o primeiro volume da Coleção "adolescer sem adoecer - conversas entre uma psicóloga e um padre"
O caso Wagner (1888) foi publicado no último ano de atividade intelectual regular de Nietzsche, próximo do colapso psíquico que o deixaria uma década em estado semivegetativo, até sua morte em 1900. Nele, seu autor retoma o tema da música em uma perspectiva radicalmente distante daquela exposta em seu livro de estreia, O nascimento da tragédia. Sua estética final aponta para uma personificação da modernidade no interior do projeto wagneriano de uma Obra de arte total. Este livro discute a crítica de Nietzsche aos procedimentos técnicos de Richard Wagner, indicando o quanto suas reflexões anteciparam problemas retomados e ampliados com o advento da Teoria Crítica, principalmente na obra de Theodor Adorno.
A contribuição dos médicos à educação infanto-juvenil pode ser observada ao longo dos tempos, principalmente quando eles se dedicaram à procura de respostas aos desafios que lhes eram impostos: crianças misturadas a diversas anomalias em locais que abrigavam todo tipo de doente; dificuldades apresentadas pelas crianças durante os períodos escolares; percepção da pouca importância dada à pedagogia em conjunto com a medicina para o desenvolvimento e a aprendizagem; necessidade de criação de métodos e/ou testes para compreensão do diagnóstico dado a cada criança, entre outros. Apesar de, muitas vezes, a prática médico-pedagógica ter sido concebida como uma forma de evitar a ¿germinação de criminosos e desajustados¿, ou mesmo como uma vertente preocupada com questões eugênicas e higienizadoras, nota-se que alguns médicos se destacaram ao longo da história com propostas inovadoras à educação, desmistificando a relação citada e garantindo o desenvolvimento e a aprendizagem de muitas crianças em instituições ou nos espaços escolares.
Um olhar panorâmico sobre a história das culturas e religiões antigas permite perceber que o exercício comumente chamado de ¿exame de consciênciä é encontrado em diversas religiões e filosofias do mundo antigo. Na história da espiritualidade, o exercício do exame de si mesmo é peça fundamental para o crescimento e amadurecimento espiritual e de singular importância no processo formativo das vocações religiosas e presbiterais. O lugar e a importância teológico-espiritual do exame de si mesmo são reafirmados à luz da experiência de Santo Inácio de Loyola, um dos maiores exercitantes e difusores do chamado ¿exame de consciênciä. Segundo o ensinamento de Inácio, para qualquer pessoa o exame de si mesmo pode ser fonte de crescimento espiritual e apostólico. Nesta obra, o autor acompanha o desenvolvimento da prática e da compreensão do exame de consciência da Antiguidade até a época de Inácio, elabora pistas de interpretação e de atualização do valor do exame de si mesmo e colhe os elementos de maior importância do legado de Inácio para todos os cristãos.
Está mais que na hora de despertar e promover a consciência social. O povo tem de assumir a responsabilidade crítica e criativa para varrer da sociedade os corruptores da democracia. O meio mais indicado para acordar essa aurora da esperança é a releitura do passado na perspectiva dos valores humanos e em sintonia com o exame audacioso do presente. Este livro põe em relevo as figuras, as mensagens e as atitudes de dois valorosos pioneiros da consciência social: Las Casas e Zumbi. Eles emergem como dois guias na interpretação da história. Ousam tentar revirá-la, batendo-se contra o colonialismo, contra os usurpadores dos bens e dos direitos de índios e negros. O colonialismo se globalizou. Torna-se então mais urgente apostar na esperança.
Diariamente cerca de 38 pessoas tiram a própria vida em nosso país. Vivemos um momento de aumento do número de reportagens sobre o suicídio entre os jovens. O suicídio é uma tragédia silenciosa e silenciada, e um tabu social tende a ocultar sua realidade. Aos que ficam, o suicídio impõe o choque e a violência do abandono. A dor causada por um suicídio é silenciada na vida da pessoa e ocultada na história da família: foram deixados para trás, sem direito a despedida, sem compreender os porquês. Convicto de que o suicídio é uma questão e um problema de saúde pública que pode ser prevenido, o autor, filho de um suicida, desmistifica as questões que permeiam esse ato e aborda a dor dos que ficam e a visão das religiões a esse respeito.
A Bíblia é reverenciada por mais de dois bilhões de pessoas no planeta. Nenhum livro na história da humanidade produziu um efeito tão revolucionário e exerceu uma influência tão decisiva no desenvolvimento de todo o mundo ocidental, nem teve uma difusão tão universal. Antes de você, milhões de pessoas já procuraram na Bíblia um sentido para sua vida e o encontraram. Se não o tivessem encontrado, não nos teriam transmitido esse livro tão antigo, e hoje não teríamos mais nenhum interesse por ele. Ora, um livro procurado e lido por tanta gente deve possuir um segredo muito importante para a vida, pois, em geral, não somos tão ingênuos para continuar procurando algo em um lugar onde nada se encontra! Mas qual é esse segredo? Como fazer para descobri-lo? Medite sobre as Escrituras, e a vida santa, feliz e cheia de alegria vem.
Ética é a matéria-prima de que o Brasil mais se ressente. Embora presente em todos os discursos, é ingrediente em falta no mercado dos interesses. Proliferam em nossos dias os Códigos de Ética para quase todas as profissões e atividades. Mas ao que se assiste como drama rotineiro é a criatividade humana para se desviar dessas regras. Em Os dez mandamentos da ética, Chalita converte em proposições acessíveis a teoria profunda gerada por Aristóteles e Platão e propõe uma ética restauradora dos costumes, baseada no princípio da dignidade humana. ¿Em seu decálogo amorável, Chalita prega o factível, desde que as criaturas assumam a verdadeira condição humana. A maior parte dos viventes parece olvidar as mais elementares regras do convívio. A polidez, o respeito, o interesse efetivo pelo outro. Seria irreversível o mergulho no labirinto egoístico? A missão de educadores é o resgate dos valores em declínio. Já fomos melhores nisso. [...] Os dez mandamentos da ética simbolizam o esforço construtivo na reformulação da vida humana e têm lugar fundamental na reflexão de quantos conseguem nutrir a esperança de que o mundo ainda tem salvação.¿ Dr. José Renato Nalini
Este livro é uma contribuição de renomados pesquisadores ao estudo da presença da Companhia de Jesus no Brasil colonial. Particularmente, são oferecidos ao público alguns elementos de leitura sobre os aldeamentos jesuíticos, estruturas antecessoras das famosas Reduções jesuíticas adotadas pelos filhos de Santo Inácio de Loyola em sua estratégia missionária para conduzir os índios à ¿bandeirä do Cristo.
O movimento reformista cindiu a Igreja, dando início à era das diversas confissões ¿ católica, ortodoxa, luterana, calvinista, anglicana ¿, aos conflitos e às guerras de religião. A missão mundial levou à conquista de novos territórios. Em meio à civilização nascida do Iluminismo e das transformações provocadas pela Revolução Francesa, os cristãos viveram em um contexto sócio-filosófico-cultural naturalista e hostil e distanciaram-se do mundo moderno ¿ apostasia dos intelectuais e do operariado. Apesar de iniciativas do Concílio Vaticano II, esse afastamento ainda não parece estar superado. Nesta síntese, o autor descreve e interpreta os encadeamentos históricos que conduziram das reformas da doutrina e da vida da Igreja ao esforço ecumênico e ressalta a função histórica exercida pelos cristãos nesse período: a defesa do Transcendente contra o racionalismo e o imanentismo; a sustentação de uma lei moral contra o positivismo, o relativismo e a separação entre a moral e as várias atividades humanas; e a subordinação de todas as atividades humanas à pessoa, salvando-a das insídias do individualismo liberal, econômico e social, e dos perigos do racismo, do nacionalismo, do totalitarismo e do imperialismo.
Em 2018 comemoramos os duzentos anos da publicação da obra de Mary Shelley, Frankenstein ou o Prometeu moderno (1818-2018), um dos clássicos de ficção científica da literatura mundial. O mito de Frankenstein representa o perigo de que a criação da técnica adquira autonomia diante do ser humano e acabe se voltando contra ele! Bioética, Frankenstein e a aposta em um futuro sustentável: desafios, temores e esperanças se apresenta como uma reflexão bioética provocadora em busca de sinergia com todos os homens e mulheres de boa vontade, em vista da construção de ¿outro mundo possível¿. Os ¿mais pessimistas¿ se perguntam se haverá um futuro, enquanto os ¿mais otimistas¿ vão apostar e jogar todas as suas energias em fazer acontecer a saúde planetária e a possibilidade de um futuro sustentável. Entre promessas, inquietações e esperanças, os autores apontam para a responsabilidade ética de se construir um futuro sustentável para todos.
Você sabia que 50 milhões de células são trocadas todos os dias em seu organismo e que você precisa de pelo menos 44 nutrientes para formá-las? E que diariamente nosso corpo precisa orquestrar com maestria as respostas metabólicas das outras cem trilhões de células para gerar saúde? Neste novo livro, Dra. Gisela Savioli nos convida a mudar a história de nossa longevidade por meio de pequenas atitudes diárias que serão capazes de modificar nossa expressão genética. Sim, a escolha entre ser ou não ser uma pessoa saudável está única e exclusivamente em suas mãos, afinal, genética conta 20% e suas escolhas ¿ estilo de vida ¿, 80%. Vai aceitar o desafio?
Nesta obra, o autor relata casos reais de seu consultório médico, mostrando a importância da espiritualidade na vida das pessoas. Situações reais em que fé e ciência caminham juntas para a cura total do ser humano. Situações comuns em nosso cotidiano ou momentos dramáticos da vida são mostrados, revelando ao leitor a necessidade de estar amparado pelo Criador para conseguir ultrapassar as situações impostas pela vida.
Esta série, em quatro volumes, reúne teoria e prática em uma única ação, pois permite ao educador o exercício de pensar sobre o lúdico de forma séria, científica e o de praticá-lo como ato de educar, instruir e divertir. Este volume apresenta dezenas de jogos cognitivos (mentais) para serem utilizados nas salas de aula do ensino fundamental e médio, e também em casa pela família. A utilização desses jogos tem despertado enorme interesse entre professores, pais e alunos, pois operam com cálculos simples, concretos e abstratos, de maneira lúdica e desafiadora. Propicia também uma prática de relações socioafetivas extremamente importantes para a vida.
Os semitas tinham mais de cinco mil deuses, mas seu culto era irrelevante. Quase não há estátuas dos deuses semitas. Entretanto, as estátuas dos adoradores são milhares. Os reis, os nobres e os potentados faziam estátuas de arantes em pé, com as mãos postas e o imensos olhos esbugalhados e a colocavam como seus representantes nos templos. Essas estátuas são impressionantes: de mãos postas, em atitude de recolhimento e oração, os olhos desmesuradamente grandes, direcionados para o céu, olhando o infinito.
Surgida do seio de uma cultura patriarcal e monoteísta, em que era vista como mais uma seita judaica, a comunidade dos discípulos de Jesus Cristo expandiu-se por um império pluricultural e politeísta, estabelecendo comunidades estruturadas em torno do bispo e reagrupadas em patriarcados, fundando mosteiros, forjando liturgias variadas, elaborando tradições teológicas, produzindo e difundindo ampla literatura dogmática, exegética, histórica e espiritual. Embora inicialmente não reconhecida como religião legítima, transformou-se em religião oficial do Império Romano e lançou as bases de uma civilização cristã ¿ a cristandade medieval. Esta síntese alia a narração dos dados essenciais dos eventos históricos e a reflexão sobre seus principais problemas e implicações, ressaltando a importância da contribuição da visão cristã do mundo para a história da humanidade.
¿Platão, creio, estava doente¿ (Fédon 59 B). Esta famosa frase do Fédon, a que alude o título desta obra, traduz uma estratégia de ocultamento, pela qual Platão sinaliza claramente que sua obra escrita não pretende se apresentar como um conjunto de documentos históricos, testemunho de diálogos efetivamente ocorridos, ao mesmo tempo em que lhe permite fazer do condutor dos diálogos, na maioria deles Sócrates, uma dramatis persona de si mesmo. Assim como na tradição direta dos escritos Platão esconde-se deliberadamente, mas revela seu pensamento sob a máscara dos personagens literários que criou, também na tradição indireta seu pensamento encontra-se camuflado, seja pelo caráter alusivo de muitas passagens de seus escritos, seja pelo testemunho de seus discípulos imediatos e longínquos.
Para os que se perguntam pelo mistério subjacente ao silêncio do universo e às nuvens da história, a espiritualidade é a impressão que o encontro com o Transcendente provoca na vida de cada pessoa. A teologia é a expressão que esse encontro traz à tona quando se tenta entendê-lo e falar sobre ele. A partir de uma visão panorâmica da história da espiritualidade, o autor mostra as raízes históricas de diversos movimentos e escolas espirituais, bem como reflete teologicamente sobre os elementos constitutivos que fundamentam a espiritualidade cristã e contribuem para seu desenvolvimento (orientação espiritual). Atraído por Aquele que é a fonte de toda vida e o Deus de toda consolação, o cristão ¿ como pessoa unificada nas dimensões corporal, psíquica e espiritual ¿ segue o caminho de Jesus Cristo ¿ a fraternidade sem fronteiras ¿, movido e sustentado pela força e pelo dinamismo do Espírito Santo.
¿Nutriente dá inteligência às nossas emoções.¿ Com essa frase, a Dra. Gisela Savioli explica que uma nutrição inadequada, que contenha mais alimentos processados do que comida de verdade, pode alterar nossas emoções. É a diferença de olhar o copo de água pela metade e vê-lo meio cheio ou meio vazio. Em nossa sociedade contemporânea, o estresse é uma realidade que atinge todas as pessoas, independentemente de idade, gênero e classe social, além de ser muito prejudicial à nossa saúde nutricional, pois desvia uma série de vitaminas e minerais de suas rotas metabólicas. Totalmente fundamentada em literatura científica, a autora apresenta neste livro as últimas pesquisas em nutrição relacionadas com as mais diversas situações do nosso emocional e mostra que uma alimentação extremamente simples, como nossas avós preparavam, pode nos devolver a alegria de viver.
Esta série, em quatro volumes, reúne teoria e prática em uma única ação, pois permite ao educador o exercício de pensar sobre o lúdico de forma séria, científica e o de praticá-lo como ato de educar, instruir e divertir. Este volume recria as brincadeiras e os jogos populares como instrumentos de ensino-aprendizagem para estimular e desenvolver as múltiplas capacidades das crianças, interiorizar conteúdos em diferentes áreas e transformar as atividades escolares em aulas vivas e surpreendentes. Apresenta os objetivos específicos com clareza e ações práticas a serem utilizadas pelo professor em sala de aula. Destina-se a educadores, sobretudo a estudantes de Pedagogia e a professores da Educação Infantil e do Ensino Básico (anos iniciais).
Segundo Freud, a origem da crença em Deus é o complexo paterno. A crença religiosa foi pensada por ele como uma neurose e uma ilusão, cuja principal função é oferecer proteção ao ser humano e está destinada a desaparecer, cedendo lugar a uma era científica. A presente investigação é uma discussão dessas ideias. Discorre sobre as relações pessoais de Freud com o fenômeno religioso; apresenta, diacrônica e sistematicamente, a sua crítica da religião; conta a história da recepção da psicanálise pelo catolicismo; e, por fim, submete a uma avaliação crítica a crítica freudiana da crença religiosa. Esta obra recebeu o Prêmio Jabuti na área de Psicologia, Psicanálise e Comportamento, na edição de 2015.
O que é, afinal, a depressão? Uma doença física? Uma enfermidade mental? Uma mistura das duas? Com a experiência de mais de 38 anos de clínica, Dr. Roque Savioli nos ensina que a depressão é um estado do ser, que provoca um sofrimento não apenas físico, mas sobretudo emocional. A depressão, porém, pode não ser o fim do caminho! Surpreendentemente, é possível tratá-la como um sinal de esperança! Essa é a grande lição que este novo livro transmite aos que se disponham a se deixar ajudar para superar essa condição.
Este livro é fruto do diálogo profícuo entre estudiosos sobre o tema das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na educação. Os organizadores trazem diversos autores convidados do Brasil e de Portugal que, ao longo dos últimos 25 anos, trabalham intensamente com o tema, envolvendo-se com a investigação, a formação de professores, a gestão e a avaliação de projetos e políticas públicos de integração e dinamização da utilização educacional das tecnologias de informação e comunicação nos cenários de aprendizagem. O eixo articulador desta obra são as perspectivas de inovação em educação com o uso das TIC. Ela está organizada em dez capítulos, sendo seis de autores do Brasil e quatro de Portugal, ao longo dos quais é desenvolvida a temática da inovação em educação a partir da reflexão sobre os conceitos, os modelos e as práticas de mudança e inovação nos cenários emergentes da educação na sociedade digital.
Conseguido o direito de cidadania no mundo antigo, a Igreja criou o mundo medieval, uma combinação de antiguidade, cristianismo e germanismo, caracterizada pela estreita ligação entre Igreja e Estado. Sem a exaltação unilateral do romantismo ¿ civilização cristã ¿ e sem a desconsideração do iluminismo ¿ época das trevas ¿, o autor descreve e analisa os encadeamentos históricos que delinearam e definiram a cristandade medieval e apresenta uma visão de conjunto de seu desenvolvimento, desde a fase inicial, assinalada pela missão anglo-saxã e pela relação entre a Igreja e o reino dos francos, passando pelo ressurgimento da vida urbana no Ocidente e pela pretensão pontifícia de supremacia política e espiritual sobre a Europa, até as discrepâncias entre as exigências da Igreja e um mundo já em mudança ¿ tentativas de reforma eclesial e formação de Igrejas nacionais, questionamento do princípio hierocrático pelo princípio da soberania do povo e pela teoria conciliar, secundados pelo humanismo e pela Renascença.
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