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  • av Porter Eleanor H Porter
    286,-

  • av Misse James Misse
    287,-

  • av Misse James Misse
    287,-

  • av Pessoa Fernando Pessoa
    381,-

    Os fragmentos que compõem esta complexa obra representam a inquietude, os sentimentos, as dúvidas e o amplo conhecimento de mundo daquele que segurava a caneta para escrever tão profundas palavras e ao fim assinar sob o semi-heterônimo de Bernardo Soares. Escrita em forma de diário, Livro do desassossego é a obra de Fernando Pessoa que mais se assemelha a um romance, revelando os mais íntimos pensamentos e impressões do autor.

  • av Queiroz Eca de Queiroz
    276,-

    Em A Relíquia, Eça de Queirós observa as instituições e identifica as causas da decadência de Portugal por meio da sátira. Nesse contexto, Teodorico Raposo representa o burguês oportunista, que se apoia nos valores cristãos para ser admirado por Titi, sua tia solteirona, beata e cruel. Para atender a um desejo dela, vai a Jerusalém buscar uma santa relíquia que cure as doenças e aflições da mulher, para receber sua herança.

  • av Azevedo Alvares de Azevedo
    356,-

    Noite na Taverna foi publicado em 1855, três anos após a morte de Alvares de Azevedo.A obra e composta por sete capítulos que incluem um prologo, um epilogo e cinco contos que são narrados em primeira pessoa por cada um dos rapazes que estão reunidos em uma mesa de uma taverna: Solfieri, Bertram, Gennaro, Claudius Hermann e Johann. O local do encontro esta repleto de bêbados e prostitutas e, animados pelo álcool, esse grupo de amigos decide compartilhar acontecimentos inusitados de suas vidas que levam a divagações filosóficas.

  • av Andrade Mario de Andrade
    444,-

    Neste livro, o leitor encontrara a primeira obra marcadamente modernista de Mario de Andrade, um dos mais ativos participantes da Semana de Arte Moderna de 1922 e um dos principais autores do Modernismo brasileiro. Vista sob a ótica do Arlequim, da loucura, e representada por meio de recursos estilísticos inspirados nas vanguardas europeias, a Pauliceia desvairada revela-se multicultural e cosmopolita: atual, portanto, como a obra do escritor.

  • av Assis Machado de Assis
    276,-

    "A sociedade carioca do final do século XlX serve de retrato para o autor. Entretanto, ao invés de se fixar no local, à moda dos escritores românticos, Machado de Assis alcança temas universais, como a aparência versus a essência, a instabilidade da moral dos indivíduos, a loucura e a lucidez, o ciúme, a ganância, a crueldade e os jogos de interesses. Assim, não é exagero afirmar que seus contos poderiam ser ambientados em qualquer cidade do mundo e em qualquer época da humanidade. Com genialidade e talento ímpares, o "Bruxo do Cosme Velho" oferece ao leitor histórias preciosas em narrativas curtas."

  • av Lobato Monteiro Lobato
    286,-

    Lobato apresenta a decadência socioeconômica das pequenas cidades do Vale do Paraíba, quando houve a queda da produção de café. Critica os habitantes dessas pequenas cidades que são soberbos, o desprezo pela honestidade e a exploração de trabalhadores. Denuncia a realidade econômica e política apresentando em cada personagens típicos encontrados na sociedade. Também faz duras críticas à literatura marasmática e cita o nome dos escritores Alberto de Oliveira e Bernardo Guimarães.

  • av Guimaraes Bernardo Guimaraes
    247,-

    Filho de um fazendeiro, Eugênio tem uma forte amizade com Margarida, a filha de um dos empregados. Dessa proximidade nasce um novo sentimento, mas a união desses dois jovens não é bem vista. Assim, os pais do rapaz enviam-no para seminário, contando-lhe que a moça se casou - quando, na verdade, ela fora expulsa da fazenda. Tamanha decepção faz com que Eugênio se dedique de coração à vida eclesiástica. Até o dia em que ele descobre a verdade.

  • av Machado de Assis
    276,-

  • av Pessoa Fernando Pessoa
    247,-

    Único livro em língua portuguesa publicado por Fernando Pessoa em vida, Mensagem é uma coletânea de poemas que exaltam a grandeza de Portugal sob a ótica de um poeta que enaltece heróis do passado vislumbrando um futuro glorioso. O tom de saudosismo da obra revela o desejo de perceber Portugal como o consagrado gigante das navegações. Há uma crítica contundente nos poemas, que denunciam a decadência do país.

  • av Lobato Monteiro Lobato
    276,-

    Inicialmente Urupês e outros contos surgiu de de dois artigos enviados ao jornal O Estado de São Paulo em 1914. Esses textos denunciavam as queimadas na Serra da Mantiqueira e elucidava a vida de miséria e exclusão do povo caipira. Acabou juntando posteriormente textos trágicos, porém carregados de momentos cômicos presentes na ironia dos ¿tempos modernos¿ Lobato retrata de modo crítico a população do Vale do Paraíba, no interior de São Paulo. Além disso, percebe-se na sua obra a crítica a aspectos que julgava negativos da realidade brasileira, como a submissão ao capitalismo internacional, o atraso educacional e a falta de criticidade das massas eleitorais.

  • av Lobato Monteiro Lobato
    286,-

    Com viés realista e bastante forte, denunciando o caráter da população brasileira dos primeiros anos do século XX, Lobato lança o compilado de contos presentes em Negrinha e outros contos. Drama, farsa, sarcasmo e tragédia estão marcados em meio as personagens dos contos como em Negrinha, O bugio moqueado e O jardineiro Timóteo. Monteiro Lobato retrata a sociedade em que ele nasceu e viveu em sua infância, portanto, é a que presencia uma transição de uma mentalidade escravocrata que ainda perdura, mesmo após o fim legal da escravidão.

  • av Vieira Padre Antonio Vieira
    356,-

    Em seus sermões, Padre Antônio Vieira abordava temas que até hoje permanecem atuais, como ganância, corrupção, tolerância, luta contra injustiças, perdão e qual o verdadeiro sentido da vida. Utilizou seu dom em oratório para converter e inspirar fieis, além de defender as causas nas quais acreditava, como manifestar-se contra escravidão dos povos indígenas e acolher os cristãos novos.

  • av Morais Barbara Morais
    288,-

  • av Morais Barbara Morais
    287,-

  • av Morais Barbara Morais
    277,-

  • av Antunes Ricardo Antunes
    460,-

    A nova edição de O privilégio da servidão, do sociólogo e professor Ricardo Antunes, apresenta um retrato detalhado e atualizado da classe trabalhadora hoje, com as principais tendências das novas relações trabalhistas, em que precarizações, terceirizações e desregulamentações tornaram-se parte da regra, e não da exceção. O estudo apresenta uma análise minuciosa das mudanças nas relações de trabalho durante a história recente do país, desde a redemocratização até os primeiros meses de Jair Bolsonaro no poder ¿ passando pelo impeachment de Dilma Rousseff e pelo governo de Michel Temer. O eixo central da obra busca compreender a explosão do novo proletariado de serviços, que se desenvolve com o trabalho digital, online e intermitente. A nova edição do livro conta com um tópico inédito, que procura indicar algumas causas e elaborar significados para a vitória da extrema direita nas eleições de outubro de 2018. Antunes mostra como esse episódio viria a revelar ¿a nada esdrúxula combinação entre autocracia tutelada e neoliberalismo exacerbadö do governo Bolsonaro: ¿Trata-se da sujeição completa aos imperativos mais virulentos e destrutivos do capital e, por consequência, da devastação integral das forças sociais do trabalhö.

  • av Mattos Marcelo Badaro Mattos
    287,-

    Em A classe trabalhadora: de Marx ao nosso tempo, o historiador Marcelo Badaró contribui de forma decisiva para os estudos do trabalho ao combinar uma síntese da elaboração de Marx e Engels sobre a classe trabalhadora com o debate sobre o perfil atual do proletariado no Brasil e no mundo. Embasado em análises sociológicas e historiográficas sobre a formação, a composição e o papel da classe como sujeito histórico-social, o autor recupera o conceito de classe trabalhadora e mostra suas origens e seus movimentos, apresentando também um panorama de algumas de suas principais tendências hoje.A obra se inicia pela síntese das principais contribuições de Marx e Engels (e, de forma complementar, de autores marxistas do século XX) para o entendimento das categorias de classes sociais, luta de classes e classe trabalhadora, mostrando como elas permanecem pertinentes como caminho de compreensão do mundo em que vivemos. A seguir, são apresentados diferentes exercícios de diálogo entre essas discussões de Marx e dos marxismos sobre a classe trabalhadora e elementos empíricos da realidade da classe nos dias que correm.A classe trabalhadora: de Marx ao nosso tempo é leitura fundamental para quem deseja compreender os processos de composição e luta das trabalhadoras e dos trabalhadores hoje e historicamente.

  • av Lenin Vladimir Ilitch Lenin
    287,-

    "Terceiro volume da coleção Arsenal Lênin, Democracia e luta de classes apresenta uma seleção inédita de sete textos escritos por Vladímir Ilitch Lênin entre 1905 e 1919, cujo enfoque é a relação primordial entre o escopo das classes na sociedade e o conceito de democracia - elucidada, em síntese, na defesa da ditadura do proletariado.Nesse conjunto de textos, Lênin demonstra que é impossível dissociar a classe que está no poder do tipo de poder que ela exerce. Numa retomada dos princípios marxistas, o líder bolchevique lembra que a luta de classes deve conduzir, necessariamente, à ditadura do proletariado; na fase de transição para o comunismo, é imprescindível organizar um Estado proletário, que suprima os direitos dos opressores. E assim, por ser dos trabalhadores e para os trabalhadores, a ditadura do proletariado é mais democrática que a democracia burguesa.Para o leitor atual, Democracia e luta de classes traz ao presente a discussão sobre o perigo da demagogia por trás da defesa da 'democracia pura' e de seus valores 'universais', como liberdade e igualdade. O maior revolucionário do século XX não nos deixa esquecer que 'para a burguesia, é lucrativo e necessário encobrir do povo o caráter burguês da democracia burguesa'; como nos ensina Lênin, para falar de democracia, é preciso falar antes de luta de classes.Essa cuidadosa edição lançada pela Boitempo conta com traduções diretamente do russo de Paula Vaz de Almeida e do coletivo das Edições Avante!, além de textos de Antonio Carlos Mazzeo (apresentação) e de Fábio Palácio (para as orelhas do volume). A obra se soma a Cadernos filosóficos e O Estado e a revolução na coleção Arsenal Lênin, que tem em seu conselho curador Antonio Carlos Mazzeo, Antonio Rago, Augusto Buonicore, Ivana Jinkings, Marcos Del Roio, Marly Vianna, Milton Pinheiro e Slavoj ¿i¿ek."

  • av Mascaro Alysson Leandro Mascaro
    357,-

    Em seu novo livro, Crise e golpe, o jurista Alysson Leandro Mascaro parte da crise político-econômica atual e do golpe em curso para destrinchar a complexa relação entre Estado, direito e formação social. Em uma interpretação original, influenciada principalmente por Evguiéni Pachukanis e Louis Althusser, o autor revela o caráter estrutural das crises e dos golpes, fundados em bases ideológicas e institucionais próprias do capitalismo.Sua análise dos juristas brasileiros e do próprio direito oferece uma nova perspectiva para o entendimento da crise. 'Tal como em 1964 não se deu apenas um golpe estritamente militar, mas um golpe de classe, também em 2016 não se dá apenas um golpe jurídico ou político, mas um golpe de classe burguesa que realinha frações dos capitais nacional e internacional para a acumulação numa situação específica de crise do capitalismo mundial e brasileiro, pós-fordista e neoliberal', diz Mascaro.Crise e golpe chega às livrarias em setembro e deve iluminar o debate eleitoral brasileiro com sua leitura da situação política dos últimos anos. Para além desse contexto, trata-se de uma leitura indispensável para compreender a fundo a dinâmica, os limites e as contradições do Estado e do direito na atualidade.

  • av Gallego Esther Solano Gallego
    262,-

    O ódio como política, organizado por Esther Solano, chega às livrarias durante o período eleitoral, no momento em que o campo progressista assiste perplexo à reorganização e ao fortalecimento político das direitas. 'Direitas', 'novas direitas', 'onda conservadora', 'fascismo', 'reacionarismo', 'neoconservadorismo' são algumas expressões que tentam conceituar e dar sentido a um fenômeno que é indiscutível protagonista nos cenários nacional e internacional de hoje, após seguidas vitórias dessas forças dentro do processo democrático. Trump, Brexit e a popularidade de Bolsonaro integram as complexas dinâmicas das direitas que a coletânea busca aprofundar a partir de ensaios escritos por grandes pensadores da atualidade. Tendo como foco central o avanço dos movimentos de direita, os textos analisam sob as mais diversas perspectivas o surgimento e a manutenção do regime de ódio dentro do campo político.

  • av Meszaros Istvan Meszaros
    569,-

  • av Perisse Gabriel Perisse
    357,-

    Um dos maiores desafios da educação no século XXI está em formar e atualizar nossos professores, especialmente no que diz respeito à sua formação continuada. Além da formação inicial e da experiência própria, é necessário que todo docente reflita com frequência sobre sua prática cotidiana e que entre em contato com leituras que o ajudem a se aperfeiçoar como ser humano, cidadão e profissional.Para que sua formação seja realmente continuada, a coleção O Valor do Professor apresenta 12 temas que o acompanharão durante 12 meses. Em cada volume da coleção, capítulos breves abordam questões relativas ao cuidado consigo mesmo, à pesquisa, à didática, à ética e à criatividade. São trinta capítulos, um para cada dia do mês, acompanhados por sugestões práticas e bibliografia para aprofundamento. Em Uma pedagogia do corpo, título de estreia da coleção, descobrimos que o corpo é uma pedagogia a ser lida, entendida e praticada. Ele não apenas fala, mas, sobretudo, nos ensina a ensinar. Analisando as diferentes dimensões do corpo (a voz, a coluna, os pés, o cérebro, a audição, os gestos etc.), podemos potencializar significativamente nossa capacidade de comunicação e nossa presença, desenvolvendo competências fundamentais para desempenhar melhor a tarefa docente.

  • av Marx Karl Marx
    357,-

    Publicados apenas após sua morte, os Manuscritos foram escritos em 1844, quando Marx tinha apenas 26 anos e antes do seu célebre encontro com Engels. Os Manuscritos econômico-filosóficos ou Manuscritos de Paris apresentam a planta fundamental do pensamento de Marx: a concentração de sua filosofia na crítica da economia nacional de Adam Smith, J.B. Say e David Ricardo. Na obra, Marx expõe a discrepância entre moral e economia, denunciando a radicalidade da exploração do homem pela empresa capitalista. Enquanto a reprodução do capital é o único objetivo da produção, o trabalhador ganha apenas para sustentar suas necessidades mais vitais, ou seja, para não morrer e poder continuar produzindo.O fundamento da teoria do mais-valor, desenvolvida mais tarde em O Capital, já é antecipado nos Manuscritos. O estranhamento do mesmo trabalhador, fazedor de um produto que não lhe pertence, também é esboçado.Aqui, Marx dá sinais de sua passagem do idealismo hegeliano ao materialismo dialético e declara a necessidade de 'uma ação comunista efetiva' a fim de superar a propriedade privada. Se muitos dos capítulos da obra são apenas esboços, ela não deixa de oferecer um desenvolvimento quase absoluto da compreensão geral de Marx acerca das relações íntimas entre liberdade, economia e sociedade, em ensaios às vezes geniais - e inclusive acabados - como é o caso de '[Dinheiro]', o último capítulo dos Manuscritos.Com tradução, introdução e notas de Jesus Ranieri e uma cronologia da vida de Karl Marx, a publicação dá continuidade ao projeto da Boitempo Editoria de publicar no Brasil a obra completa de Marx, em novas traduções direto do alemão.

  • av Vicente Gil Vicente
    415,-

    O Auto da barca do inferno e uma peca teatral de um único ato com temática cômica. Dois barqueiros recebem as almas que estão passando para o outro mundo. Um era um Anjo e o outro, o Diabo. As almas que chegam querem ir para a barca do Anjo, porem muitas delas cometeram vários pecados e precisam embarcar na barca do Diabo. Neste auto,Gil Vicente satiriza a moralidade ligada ao catolicismo que regia a sociedade portuguesa do século XVI.

  • av Almeida Julia Lopes de Almeida
    247,-

    Após a morte de seu marido, a viúva Simões raramente saía de casa, vivendo uma rotina do lar com seus cinco criados e sua filha adolescente, Sara. De luto, com medo da recriminação da sociedade e de manchar sua reputação, deixou de lado o seu status, as festas e os eventos sociais. Até que a chegada de Luciano, um antigo amor de sua juventude, que ao saber do falecimento do marido da viúva voltou ao Brasil para vê-la, vai transformar a vida dela e de sua filha.

  • av SANTOS ALTIEREZ DOS SANTOS
    371,-

  • av MAYER CANISIO MAYER
    444,-

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