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  • av Osmar Barbosa
    350,-

    Após "Cinco Dias no Umbral" e "Cinco Dias no Umbral - O Resgate", Nina Brestonini nos revela mais uma missão de resgate no Umbral. Por que devemos perdoar os que nos feriram tanto? Será o perdão o mecanismo de libertação da alma? Posso programar minhas encarnações? Como isso funciona? Meu pai, minha mãe, meus irmãos são espíritos afins? Por que Nina e seus companheiros tiveram que voltar novamente ao Umbral? Como funciona essa região? Quem são os espíritos condenados a esse sofrimento? São esses e tantos outros questionamentos que Nina nos traz nessa psicografia. Ela nos revela que somos os únicos responsáveis por nossa existência. Todos os nossos atos pesarão nas vidas futuras. O que colhemos hoje é reflexo das vidas passadas, tudo o que desejarmos nos será entregue, sejam coisas boas ou coisas ruins. Somos semeadores. "Todas as nossas conquistas morais e intelectuais, são patrimônios da alma e assim, levamos o que de bom praticamos e colhemos exatamente aquilo que semeamos. Temos uma reveladora Estória para lhe contar diz Nina. Ela me convida a escrever mais um livro. Vamos novamente ao Umbral? Eu te convido a conhecer "Cinco Dias no Umbral ¿ O Perdão".

  • av Osmar Barbosa
    291,-

    Aos 24 anos de idade, uma linda jovem desencarna de uma doença do coração. Exausta e muito assustada, ela desperta no plano espiritual em uma das enfermarias da colônia Amor e Caridade. Quando ainda se recuperava desta intensa viagem de passagem que todos nós faremos um dia, Nina recebe o convite que transformaria toda sua trajetória espiritual: se juntar a uma caravana de luz em uma missão de resgate no Umbral. Mas quem será que eles iriam resgatar? Por quê? Que perigos e imprevistos encontrariam pelo caminho? Por que nem sempre compreendemos as decisões das esferas superiores? Você encontrará as respostas destas e de muitas outras perguntas no livro "Cinco Dias no Umbral".

  • - manuscritos de 1857-1858
    av Karl Marx
    448,-

  • av Karl Marx
    276,-

    Em 1875, Marx encaminhou à cidade de Gotha um conjunto de observações críticas ao programa do futuro Partido Social-Democrata da Alemanha, resultado da unificação dos dois partidos operários alemães: a Associação Geral dos Trabalhadores Alemães, dirigida por Ferdinand Lassalle, e o Partido Social-Democrata dos Trabalhadores, dirigido por Wilhelm Liebknecht, Wilhelm Bracke e August Bebel, socialistas próximos de Marx.O projeto de programa proposto no congresso de união privilegiava as teses de Lassalle, o que suscitou críticas virulentas de Marx em forma de carta direcionada aos dirigentes. Sua oposição devia-se não à fusão dos partidos - quanto a isso era da opinião de que 'cada passo do movimento real é mais importante do que uma dezena de programas' -, mas ao estatismo exacerbado que ganhara espaço nas diretrizes do novo partido.Nem a favor do poder absoluto do Estado proposto por Lassalle, nem da ausência de Estado proposta pelos anarquistas: a proposição de Marx era a 'ditadura revolucionária do proletariado', forma de Estado que teria lugar durante o período de transformação revolucionária que conduziria ao advento da sociedade comunista. Segundo ele, as cooperativas 'só têm valor na medida em que são criações dos trabalhadores e independentes, não sendo protegidas nem pelos governos nem pelos burgueses'.Essas glosas marginais sobre o Programa de Gotha somente foram publicadas em 1891, muito depois da morte de Marx, por Friedrich Engels, na revista socialista Die Neue Zeit, dirigida por Karl Kautsky. Ao longo do século XX, esse conjunto disperso de notas tornou-se documento coerente de combate contra o socialismo aliado ao Estado.Novas luzes também são lançadas sobre outros temas: 'Se lermos esse documento à luz dos debates do século XXI, alguns de seus aspectos ganham novo interesse no contexto dos atuais debates sobre a ecologia. É o caso da afirmação categórica de que o trabalho não é o único gerador de riqueza, a natureza o é tanto quanto ele. Assim, a crítica de muitos ecologistas a Marx - só o trabalho é fonte de valor - revela-se um mal-entendido: o valor de uso, que é a verdadeira riqueza, também é um produto da natureza', afirma o sociólogo Michael Löwy no prefácio da primeira edição em língua portuguesa de Crítica do Programa de Gotha, pela Boitempo. Com amplo material complementar, como diversas cartas de Karl Marx e Friedrich Engels, incluindo a famosa carta deste a August Bebel, de março de 1875, analisada por Lenin em O Estado e a revolução (1917), esta edição situa o texto em seu contexto histórico e traz um dos pronunciamentos mais detalhados de Marx sobre assuntos revolucionários, tendo em vista o comunismo. O volume inclui também as atas do Congresso de Gotha, documentos raríssimos e de grande valor para estudiosos do marxismo. Outra novidade é a inclusão dos comentários de Marx ao livro Estatismo e anarquia, de Mikhail Bakunin, redigidos na mesma época de Crítica do Programa de Gotha. Nesses escritos, Marx rebate as críticas de Bakunin sobre o suposto estatismo marxista e sua proximidade com Lassalle.

  • av Karl Marx
    451,-

    Chega às livrarias a aguardada edição integral de A ideologia alemã, de Karl Marx e Friedrich Engels. Traduzida diretamente do alemão para o português por Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano Martorano, com texto final de Rubens Enderle, a edição da Boitempo tem introdução escrita por Emir Sader e supervisão editorial de Leandro Konder, um dos maiores estudiosos do marxismo no Brasil. Além disso, será a versão mais fiel aos originais deixados pelos autores, pois é a primeira no mundo traduzida a partir da inovadora Mega-2.Essa nova edição cuidadosa, que se tornará referência para todos os interessados nos escritos de Marx e Engels, foi feita dentro da tradição de rigor com os livros desses autores estabelecida pela Boitempo. A editora já lançou cinco das obras dos dois filósofos, todas traduzidas do original e sob a supervisão de reconhecidos especialistas.A ideologia alemã é considerada por muitos estudiosos a obra de filosofia mais importante de Marx e Engels. Escrita entre os anos 1845-1846, representa a primeira exposição estruturada da concepção materialista da história e é o texto central dos autores acerca da religião. Nela eles concluem um acerto de contas com a filosofia de seu tempo - tanto com a obra de Hegel como com os chamados 'hegelianos de esquerda', entre os quais Ludwig Feuerbach. Esse ajuste passou antes pelos Manuscritos econômico-filosóficos, por A sagrada família, por A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, para alcançar em A Ideologia alemã sua primeira formulação articulada como método próprio de análise.A crítica - quase toda em tom sarcástico - dos dois filósofos ridiculariza o idealismo alemão e articula as categorias essenciais da dialética marxista (como trabalho, modo de produção, forças produtivas, alienação, consciência), constituindo assim um novo corpo teórico. A tradução dos capítulos I e II, respectivamente dedicados à polêmica com Feuerbach e Bruno Bauer, baseia-se na edição da Mega-2 (Marx-Engels Gesamtausgabe), texto que foi antecipado no Marx-Engels Jahrbuch. Nessa nova edição, os manuscritos de Marx e Engels aparecem em sete seções, ordenadas cronologicamente, e são reproduzidos tal como foram deixados pelos autores. A nova organização do volume revoluciona a forma como até então A ideologia alemã foi lida e interpretada, principalmente no que diz respeito a seu primeiro capítulo, que Marx e Engels deixaram inacabado.Fora da Alemanha, é a primeira vez que as sete partes do manuscrito de Marx e Engels sobre Feuerbach são apresentadas ao leitor como textos independentes, em sua fragmentação originária, sem sofrer as montagens mais ou menos arbitrárias que os diversos editores (desde a edição de Riazanov, em 1926) imputaram à obra.Esse tratamento editorial esmerado levou à descoberta de que Marx e Engels, até o fim de 1845, não haviam concebido o plano de escrever A ideologia alemã, pelo menos não com esse título. Foi a partir de um artigo de Marx intitulado 'Contra Bruno Bauer' que, em novembro de 1845, nasceram os manuscritos que, meses mais tarde, dariam corpo ao projeto inacabado de A ideologia alemã. Esse artigo, inédito no Brasil, compõe a nova edição da Boitempo Editorial, assim como uma série de anexos (apêndice, índices, cronologia, notas filológicas) preparados especialmente para esta publicação e atualizados com base nos mais recentes estudos sobre essa fundamental obra.

  • av Marco Hailer E Cristiane Boneto
    262,-

  • av Vladimir Ilitch Lenin
    409,-

    "Cadernos filosóficos, segundo volume da coleção Arsenal Lênin, reúne um conjunto de textos que, embora pouco conhecido do grande público, é considerado fundamental para a trajetória teórico-prática dos intensos dez últimos anos de vida do líder soviético. Desafiadoras, essas anotações sobre obras e palestras de Hegel centradas na lógica, na dialética e na filosofia da história documentam um momento de transição no pensamento leniniano.Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914, e a cisão por ela gerada no interior da Segunda Internacional, Lênin viu-se forçado a deixar seu exílio na Polônia e estabelecer-se na Suíça, país neutro no conflito. No período em que esteve em Berna, Lênin leu, fichou e comentou textos filosóficos de diferentes épocas e procedências, de Aristóteles a Hegel e Marx, passando por Feuerbach, Plekhánov e muitos outros. Todos convergiam, no entanto, para uma preocupação central: a fundamentação dialética da transformação social. Ainda que fragmentárias, suas anotações representam uma mudança qualitativa em relação a sua obra filosófica conclusa mais conhecida, Materialismo e empiriocriticismo. A maioria dos ensaios, manuscritos, fragmentos e notas que compõem o volume foi publicada pela primeira vez em 1929-1930, na União Soviética, como parte da Coletânea Lênin. A edição da Boitempo conta com os textos-base traduzidos diretamente do russo pelo coletivo das Edições Avante! e com revisão da tradução de Paula Vaz de Almeida; introdução de Henri Lefebvre e Norbert Guterman, elaborada em 1935 e traduzida do francês por José Paulo Netto; posfácio de Michael Lowy."

  • av Flavia Biroli
    267,-

    "Em Gênero e desigualdades, a cientista política Flávia Biroli, professora do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília, apresenta as muitas transformações nas relações de gênero ocorridas nas décadas recentes. Os grandes temas do feminismo pós-1970 aparecem, em cada capítulo, com os diversos cenários históricos mundiais e nacionais que os moldaram, frearam ou impulsionaram as lutas das mulheres. Situada no contexto brasileiro, a obra ilumina as discussões sobre desigualdade entre homens e mulheres com o objetivo de compreender os impasses que se apresentam na construção de relações de gênero mais justas. Para responder a esse desafio, a autora examina temas fundamentais dos direitos das mulheres, do feminismo e da democracia brasileira. Com linguagem refinada, precisa e clara, a pesquisadora analisa diferentes dimensões - divisão sexual do trabalho; cuidado e responsabilidades; família e maternidade; aborto, sexualidade e autonomia; feminismos e atuação política - que permitem ver como, apesar de alterações significativas, o lugar das mulheres permanece subalterno, interpelando os limites da democracia. A partir do diálogo sistemático com o debate teórico internacional contemporâneo e incorporando elementos empíricos e contextuais, Flávia Biroli encerra o livro com uma análise de fôlego sobre a investida reacionária à agenda de gênero na América Latina. A orelha é de Céli Pinto e a quarta capa, de Albertina de Oliveira Costa."

  • av Friedrich Engels
    351,-

    A origem da família, da propriedade privada e do Estado, escrito por Friedrich Engels em 1884, apresenta uma análise crítica dos modos de organização da vida social. Levando em consideração as relações entre os sexos para além da biologia, Engels trata da opressão de gênero e do papel do casamento e da autoridade masculina na constituição da sociedade moderna, apontando, assim, para temas que hoje seriam chamados de antropológicos.A obra desenvolve-se em nove capítulos: o primeiro é dedicado à análise e à constatação dos chamados estágios pré-históricos da civilização (o estado selvagem e a barbárie) e à dedução da existência de uma estrutura familiar primitiva de cunho comunitário e baseada em laços consanguíneos matrilineares; os capítulos II, III e IV analisam a formação da família e da gens; os capítulos V a VIII são dedicados ao estudo da formação do Estado a partir da sociedade gentílica na Grécia, em Roma e entre os germanos; e o último capítulo constitui uma reflexão crítica sobre a relação entre barbárie e civilização.Baseando-se em um resumo detalhado de Karl Marx da obra de Lewis Henry Morgan, Ancient Society, or Researches in the Lines of Human Progress from Savagery through Barbarism to Civilization [Sociedade antiga, ou Pesquisas nas linhas do progresso humano, do estado selvagem até a civilização, passando pela barbárie], e em suas próprias investigações, Engels desnaturaliza a família patriarcal e monogâmica, mostrando sua origem histórica.A edição é traduzida diretamente do alemão e traz comentários críticos do jurista e filósofo do direito Alysson Mascaro e das sociólogas e especialistas em questões de gênero Clara Araújo e Marília Moschkovich.

  • av Karl Marx
    568,-

  • av Maria Rita Kehl
    380,-

    "A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica. Para ela, 'Freud privatizou o conceito de melancolia; seu antigo lugar de sintoma social retornou sob o nome de depressão.'O livro toca também na relação subjetiva dos depressivos com o tempo, chamado pela autora de temporalidade. Para a construção deste pensamento, são utilizados conceitos dos filósofos Henry Bergson e Walter Benjamin, ambos dedicados à reflexão sobre essa questão.A clínica das depressões do ponto de vista da psicanálise está presente no terceiro ensaio, a começar pelo estabelecimento das distinções fundamentais entre a depressão e a melancolia. Aqui, a autora busca estabelecer as diferenças entre a posição subjetiva dos depressivos e as circunstâncias que determinam episódios pontuais de depressão nos obsessivos e nos histéricos.Reconhecida pela longa e compromissada trajetória profissional, Maria Rita Kehl lança seu segundo livro pela Boitempo Editorial. Acessível e profundo, O tempo e o cão desperta o interesse não somente daqueles que têm relação direta com a psicanálise, mas também de quem deseja compreender a fundo a ação dos mecanismos sociais sobre a subjetividade humana."

  • av Karl Marx
    626,-

  • av Karl Marx
    544,-

  • av Elisabete Da Cruz
    252,-

    A cidade de Fraterna sempre foi pacata e, dentro do possível, organizada. A chegada de moradores inesperados pareceu um caos em um primeiro momento, mas logo os fraternenses ¿ em especial as crianças ¿ usaram todas as suas habilidades para criar um bom plano estratégico que poderia mudar a vida de todos para sempre. Essa é uma narrativa envolvente que discute assuntos necessários e urgentes, como saúde, educação, habitação, migração e outros, de um jeito divertido, para levar os leitores à reflexão de seu papel na sociedade.

  • av Lazaro Ramos
    230,-

    Mesmo para os adultos, lidar com os sentimentos nem sempre é fácil. Isso é o que Dan, personagem principal dessa história, percebe ao longo de seu dia, enfrentando diferentes situações que o fazem ter de encarar uma mistura bastante diversa de sentimentos. E à noite, já em casa e quase pronto para ir dormir, Dan ouve uma história muito especial de seu avô sobre seus ancestrais. O livro de estreia de Lázaro Ramos na Carochinha Editora tem como objetivo ajudar as crianças a entender que é normal sentir raiva, alegria, orgulho, tudo ao mesmo tempo. Aprender a identificar e a nomear tais sentimentos é muito importante para o desenvolvimento emocional do ser humano. Além disso, a obra mostra a importância de se valorizar a nossa ancestralidade.

  • av Paula Pimenta
    408,-

  • av Pe Adriano Zandona
    249,-

  • av Lazaro Ramos
    286,-

    Gusmão era um menino ¿querente¿. Queria aprender o passinho de dança, queria tomar chuva sem hora pra acabar, queria acalmar a avó. Queria tudo e ao mesmo tempo. Como toda criança.Um dia, Gusmão teve um sonho. Sonhou que era um coelho e que estava em um circo. Mas Gusmão, todo querente, não queria ser coelho, queria mesmo era ser mágico. No meio dessa aventura circense, o menino vai descobrir que o mais importante é não desistir do próprio sonho. Com duas capas ¿ Escolha a sua! "Antes, eu escrevia para a criança que eu fui. Hoje, escrevo para os adultos que eu quero que meus filhos sejam" - Lázaro Ramos em uma entrevista para o Estadão.

  • av Lazaro Ramos
    277,-

    Gusmão era um menino ¿querente¿. Queria aprender o passinho de dança, queria tomar chuva sem hora pra acabar, queria acalmar a avó. Queria tudo e ao mesmo tempo. Como toda criança.Um dia, Gusmão teve um sonho. Sonhou que era um coelho e que estava em um circo. Mas Gusmão, todo querente, não queria ser coelho, queria mesmo era ser mágico. No meio dessa aventura circense, o menino vai descobrir que o mais importante é não desistir do próprio sonho. Com duas capas ¿ Escolha a sua! "Antes, eu escrevia para a criança que eu fui. Hoje, escrevo para os adultos que eu quero que meus filhos sejam" - Lázaro Ramos em uma entrevista para o Estadão.

  • av Pe Roger Luis
    246,-

  • av Mons Jonas Abib
    245,-

  • av Pe Adriano Zandona
    298,-

  • av Movimento Maes Que Oram Pelos Filhos
    211,-

  • av Marcio Mendes
    240,-

  • av Mons Jonas Abib
    207,-

  • av Pe Sostenes
    186,-

  • av Pe Adriano Zandona
    242,-

  • av Pe Adriano Zandona
    243,-

  • av Pe Joao Marcos Polak
    216,-

  • av Marcio Mendes
    216,-

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