Gjør som tusenvis av andre bokelskere
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Acreditar na afirmação de que a pessoa com Autismo vive em um mundo só seu é o mesmo que acreditar que ela é incapaz de participar do contexto social e cultural, tirando dela as possibilidades tão essenciais de vivenciar as interações humanas, de ser humana. Este trabalho procura não enfatizar na pessoa com Autismo as incapacidades e impossibilidades a ela impostas pela sociedade, nem suas características em relação à interação e à comunicação e aos interesses restritos e repetitivos como algo imposto geneticamente, que pode até ser minorado, mas não extinto, visto que estão hermeticamente fechados em seu organismo. Considera-se que a pessoa com Autismo precisa ser vista como alguém que apresenta alguns problemas neurofisiológicos ainda não muito bem resolvidos e explicados pela ciência, mas que não a tornam incapaz. Devem-se buscar mecanismos adequados para estimulá-la, de forma a superar suas dificuldades funcionais de comunicação e interação. Este estudo foi realizado em função da compreensão acerca do potencial da pessoa com Autismo, de suas possibilidades de comunicação e inclusão no meio social em que vive, não se prendendo à crítica às propostas de intervenções pedagógicas existentes, mas buscando alternativas de atendimento educacional aos alunos com Autismo. A pessoa com Autismo é vista como alguém que quer, precisa e merece ser incluída em todas as possibilidades de vivências e convivências oferecidas a todos, sendo, como qualquer outro indivíduo, um ser desejante, pleno, completo, vivo, capaz, enfim¿ humano!
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