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A fragmentação da cultura e o fim do sujeito: dois temas que se entrelaçam de maneira essencial, de sorte que um não pode ser pensado, nem mesmo imaginado, sem o outro. É com base nessa intuição fundamental que o autor desenvolve suas reflexões a partir dos pré-socráticos, passando pelas filosofias antiga, medieval, moderna e contemporânea.
O caso Wagner (1888) foi publicado no último ano de atividade intelectual regular de Nietzsche, próximo do colapso psíquico que o deixaria uma década em estado semivegetativo, até sua morte em 1900. Nele, seu autor retoma o tema da música em uma perspectiva radicalmente distante daquela exposta em seu livro de estreia, O nascimento da tragédia. Sua estética final aponta para uma personificação da modernidade no interior do projeto wagneriano de uma Obra de arte total. Este livro discute a crítica de Nietzsche aos procedimentos técnicos de Richard Wagner, indicando o quanto suas reflexões anteciparam problemas retomados e ampliados com o advento da Teoria Crítica, principalmente na obra de Theodor Adorno.
Este livro fornece ao leitor uma visão geral da obra O nascimento da tragédia (1872), entre tantas portas de entrada possíveis, e apresenta seus princípios estéticos a partir da ideia de uma autonomia do pensamento de juventude de Nietzsche.
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