Bøker i C. G. JUNG E OS CONDENSADOS BOSE-EINSTEIN-serien

A ideia de pesquisar os processos psíquico-quânticos da individuação se tornou real ao garimpar nos "laboratórios móveis" diversos tipos de fenômenos, quando comecei a pesquisar pessoas reais dentro de transportes coletivos. Na época as observações e análises do comportamento de pessoas reais foram em ônibus, praças públicas, salas de cinemas, sistema de transporte metroviário (metrô) em diversas "linhas" e estações do metrô paulista; em centros comerciais, bares, lanchonetes, restaurantes e nas ruas de bairros e comunidades na capital do Estado de São Paulo, Brasil.Foram anos de observação e análise de pessoas reais, que incluiu cursos, palestras presenciais e em vídeos, pesquisa literária, documentários de fatos reais, bem como pacientes em casas de repouso, clínicas e hospitais na cidade de São Paulo. Quanto às investigações de processos psíquico-quânticos inconscientes, semiconscientes e conscientes, pois, observei minhas próprias experiências por ter certo conhecimento da realidade humana, no que se refere às verificações de processos quânticos, estudo de arquétipos e interação simbiônica.Pelos estudos de C. G. Jung, a individuação ou autorrealização é também chamada de renascimento psicológico. É um processo pelo qual o indivíduo se torna uma pessoa inteira, pois a individuação integra os polos opostos da personalidade em um sistema homogêneo. Isso significa que a pessoa tem todos os componentes psicológicos funcionando em harmonia, sem nenhum processo psíquico atrofiado.O leitor perceberá nos quatro Ensaios que a Teoria da Relatividade, a Teoria da Ponte Einstein-Rosen e os Condensados Bose-Einstein unificaram minha pesquisa com estudos da natureza da psique e de processos psico e psicofísico por C. G. Jung.Portanto, esses estudos são direcionados para todas as pessoas que estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; que diagnosticam e avaliam distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando pacientes durante o processo de tratamento ou cura. Todavia, investigam fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; que desenvolvem pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenam equipes e atividades de área e afins.

Com base nos fundamentos da Psicologia Analítica e demais obras de Carl Gustav Jung, nas teorias de Albert Einstein (Teoria da Relatividade, Teoria das Pontes de Einstein-Rosen e Condensados de Bose-Einstein); no princípio de exclusão de Pauli, do físico Wolfgang Pauli, na Regra de Hund, de Friederich Hund e nas ideias de Ernst Pascual Jordan com a teoria quântica de campos (TQC), o autor investigou possibilidades da veracidade dos processos psíquico-quânticos da anima e animus. A pesquisa foi sintetizada em quatro Ensaios, objetivando que cada pessoa possa familiarizar-se suficientemente com a dinâmica dos seus processos psíquico-quânticos inconscientes. O autor tornou-se sujeito de suas próprias experiências, referente à investigação dos seus processos psíquico-quânticos inconscientes e semiconscientes, pelo conhecimento da realidade humana através de arquétipos e simbiônica. O leitor observará que a Teoria da Relatividade, Teoria das Pontes de Einstein-Rosen e Condensados de Bose-Einstein (BECs) unificaram a Psicologia, a Neurociência e a Física Quântica através de teorias e postulados que emanam de profunda convicção e que avançam em território transcendental, metafísico; todavia, oferecem conceitos de átomos e conceitos de arquétipos em diferentes espaços-tempos. Os processos quânticos analisados tornaram-se ainda mais interessante porque não estão destinados apenas às pessoas do Ocidente ou do Oriente, nem para determinada classe social: são eventos reais e naturais, são processos psíquico-quânticos inconscientes e semiconscientes que estão acontecendo em todos os seres humanos. Ao longo dos quatro Ensaios o autor apresenta as seguintes hipóteses: 1) Hipótese da progênie do inconsciente coletivo e inconsciente pessoal; 2) Hipótese da progênie dos arquétipos; 3) Hipótese da progênie da mente; 4) Hipótese dos processos da quantização do sistema Ego; 5) Hipótese da progênie da psique subjetiva e da psique objetiva; 6) Hipótese da progênie da anima e animus; 7) Hipótese da progênie da anima e animus na natureza da psique; 8) Hipótese da progênie da homossexualidade; 9) Hipótese das doenças emergentes; 10) Hipótese da progênie do Apokalypsis de São João.

Ao analisarmos o Gênesis, é necessário acrescentar algumas palavras a respeito da "Queda", que é a pedra angular do Cristianismo popular. Se não tivesse havido o "Processo da Queda", não haveria necessidade do "Plano de Salvação".As pessoas sem visão de futuro carecem de espírito de iniciativa. Neste Ensaio procuramos elucidar as interfaces do Apokalypsis de São João e de Daniel, objetivando evidenciar a origem, a anatomia e a formação do número das duas Bestas nas interfaces subjetiva e objetiva existentes no sujeito, com base nos conceitos de sincronicidade, para não distar dos perceptos (conteúdos de uma percepção).Nesse processo de conscientização, pela energia psíquica da oração o Inconsciente Coletivo torna-se mais ativo, diminuindo as ações do inconsciente pessoal da vítima, resgatando sua consciência para um ambiente natural ou real.Muitos podem estar se perguntando: como, quando e onde surgiu o primeiro sinal das duas Bestas? Como esse sinal permanece em nós desde o oriente do Éden? Por qual motivo foi preciso marcar a humanidade com sinais ou signos nas mãos e testas? "Aqui está a Sabedoria. Aquele que tem inteligência calcule o número da besta; porque é o número de homem, o seu número e seiscentos e sessenta e seis", Apokalypsis 13:18."[...] Como o leitor já terá percebido, não estamos tratando de um conceito filosófico e muito menos de um conceito religioso de alma e sim do reconhecimento psicológico da existência de um complexo psíquico semiconsciente, cuja função é parcialmente autônoma. É obvio que esta constatação nada tem a ver com os conceitos filosóficos ou religiosos da alma, do mesmo modo que a psicologia nada tem a ver com a filosofia e com a religião. [...]." E continua, "[...] A autonomia do complexo psíquico auxilia naturalmente a representação de um ser pessoal e invisível, que vive num mundo diferente do nosso [...]", JUNG (1984) em "O Eu e o Inconsciente".

Com base nos fundamentos da Psicologia Analítica e demais obras de Carl Gustav Jung, nas teorias de Albert Einstein (Teoria da Relatividade, Teoria das Pontes de Einstein-Rosen e Condensados de Bose-Einstein); no princípio de exclusão de Pauli, do físico Wolfgang Pauli, na Regra de Hund, de Friederich Hund e nas ideias de Ernst Pascual Jordan com a teoria quântica de campos (TQC), o autor investigou possibilidades da veracidade dos processos psíquico-quânticos da anima e animus. A pesquisa foi sintetizada em quatro Ensaios, objetivando que cada pessoa possa familiarizar-se suficientemente com a dinâmica dos seus processos psíquico-quânticos inconscientes. O autor tornou-se sujeito de suas próprias experiências, referente à investigação dos seus processos psíquico-quânticos inconscientes e semiconscientes, pelo conhecimento da realidade humana através de arquétipos e simbiônica. O leitor observará que a Teoria da Relatividade, Teoria das Pontes de Einstein-Rosen e Condensados de Bose-Einstein (BECs) unificaram a Psicologia, a Neurociência e a Física Quântica através de teorias e postulados que emanam de profunda convicção e que avançam em território transcendental, metafísico; todavia, oferecem conceitos de átomos e conceitos de arquétipos em diferentes espaços-tempos. Os processos quânticos analisados tornaram-se ainda mais interessante porque não estão destinados apenas às pessoas do Ocidente ou do Oriente, nem para determinada classe social: são eventos reais e naturais, são processos psíquico-quânticos inconscientes e semiconscientes que estão acontecendo em todos os seres humanos. Ao longo dos quatro Ensaios o autor apresenta as seguintes hipóteses: 1) Hipótese da progênie do inconsciente coletivo e inconsciente pessoal; 2) Hipótese da progênie dos arquétipos; 3) Hipótese da progênie da mente; 4) Hipótese dos processos da quantização do sistema Ego; 5) Hipótese da progênie da psique subjetiva e da psique objetiva; 6) Hipótese da progênie da anima e animus; 7) Hipótese da progênie da anima e animus na natureza da psique; 8) Hipótese da progênie da homossexualidade; 9) Hipótese das doenças emergentes; 10) Hipótese da progênie do Apokalypsis de São João.